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A Relação Entre Obesidade e COVID-19 Epidemias

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sulamerica_2020_saude_artigo_obesidade-e-covid_headerMuito antes da pandemia do novo coronavírus, a obesidade já era motivo de preocupação no Brasil, e difícil de controlar. Em 13 anos (entre 2006 e 2019), o número de pessoas obesas aumentou 72%, o que significa que dois em cada dez brasileiros estão obesos, segundo monitoramento do Ministério da Saúde. Se considerarmos o sobrepeso, metade da população (55,4%) está nessa situação, ou seja, propensa a uma série de alterações acarretadas pelo excesso de peso, como diabetes e hipertensão.

Com a Covid-19, a obesidade passou a ser uma condição ainda mais preocupante, já que alguns estudos preliminares feitos nos Estados Unidos e na França mostraram que ela é uma condição crônica relacionada a hospitalizações pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), principalmente em pessoas com menos de 60 anos e sem outros fatores de risco. 

As pessoas obesas apresentam outros fatores que contribuem para o agravamento da doença: respiração já dificultada pelo acúmulo de gordura e propensão maior à inflamação no organismo, o que compromete o sistema imunológico. Alguns pesquisadores também trabalham com a hipótese de elas apresentarem maior quantidade de receptores para o vírus que facilitam a entrada desses micro-organismos nas células.

Outra preocupação são aquelas doenças crônicas preexistentes associadas à obesidade que agravam a infecção respiratória. Isso significa que, em pacientes obesos com diabetes ou hipertensão, caso haja desenvolvimento de um quadro respiratório,a evolução poderá ser mais rápida para a síndrome do desconforto respiratório, insuficiência respiratória e outras complicações, aumentando o risco de necessitar de hospitalização. 



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Quer saber se seu peso está de acordo com sua altura? 

Então calcule seu índice de massa corporal (IMC). Basta dividir seu peso pela sua altura ao quadrado (exemplo: 75 kg / 1,70 m x 1,70 m). O resultado é seu IMC. Se estiver entre 18,5 e 24,9, ótimo; entre 25 e 29,9 caracteriza sobrepeso; entre 30 e 30,9, obesidade; e acima disso, obesidade mórbida (valores para adultos). 




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Além de hipertensão e diabetes tipo 2, a obesidade está diretamente relacionada a outras doenças crônicas, que, de acordo com a OMS, podem surgir de forma silenciosa. O acúmulo de gordura no organismo é um fator de risco para:

  • Hipertensão

  • Diabetes tipo 2

  • Colesterol alto

  • Alguns tipos de câncer

  • Problemas cardiovasculares (infarto, derrame)

  • Problemas respiratórios (asma, apneia)

  • Artrose e dores musculares






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A insegurança e o medo nesse período de pandemia, sabendo das possíveis relações entre obesidade e a COVID-19, pode estimular a busca por dietas e emagrecimento rápido, que nem sempre trazem resultados positivos a longo prazo e podem ser prejudiciais. 

Para se prevenir, portadores de obesidade devem redobrar o controle adequado da pressão arterial e dos níveis glicêmicos, além de adotar os cuidados individuais e coletivos como medida de prevenção contra a Covid-19.

Adotar uma alimentação mais saudável e uma vida menos sedentária também são atitudes bem-vindas, para qualquer pessoa, principalmente no isolamento social. Confira algumas dicas:

Planeje as refeições com antecedência, priorize alimentos in natura (verduras, legumes e frutas) e limite a quantidade de produtos industrializados. Procure preparar sua própria comida para dosar melhor a quantidade de gordura e sal utilizados no preparo. E não esqueça de selecionar opções saudáveis também para os lanches intermediários. Reunimos mais recomendações de um cardápio saudável
aqui


Faça pequenas pausas durante o home office para mexer o corpo ou reserve um período do dia para praticar uma atividade física. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de 150 minutos semanais de atividade física moderada (30 minutos por dia, cinco vezes por semana). Apenas 39% da população atinge essa meta, de acordo com dados de 2019 do Ministério da Saúde. Se você faz parte dos outros 61%, procure mudar de turma agora. Experimente novas modalidades – na internet tem várias videoaulas gratuitas. Aqui tem mais orientações para a prática de exercícios em casa.

Fontes: Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde.

 
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