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Transtorno Obsessivo-Compulsivo: o que é, como identificar e como tratar? Saúde Mental

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo: o que é, como identificar e como tratar?

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo, também conhecido como TOC, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade e tem como principal característica crises de obsessão e compulsão, marcadas por comportamentos repetitivos. Sem aviso prévio, pensamentos obsessivos invadem a cabeça e ditam o que precisa ser feito: limpar, organizar, conferir ou dispor objetos de maneira simétrica. Realizar esses rituais ajuda a aliviar a ansiedade, mas, ao mesmo tempo, contribui para o agravamento do transtorno.

No Brasil, segundo dados da Pfizer, uma a cada 50 pessoas sofre com a doença e 30% se recusam a passar por tratamento. Outro dado revelador é o fato de que o TOC muitas vezes está associado a outros distúrbios psiquiátricos. A descoberta, feita pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, aconteceu através de uma vasta pesquisa e contou com a participação de mais de mil portadores da doença. Entre os entrevistados, 68% lidavam com depressão, 63% conviviam com quadros de ansiedade generalizada e 35% foram diagnosticados com fobia social.



Causas TOCO Transtorno Obsessivo-Compulsivo é um problema multifatorial, isto é, ele ocorre por uma série de fatores. Cientistas investigam a existência de alterações cerebrais em determinadas áreas que utilizam a serotonina e também consideram fatores psicológicos e histórico familiar.


Sintomas do TOCSeu principal sintoma são os rituais compulsivos. Entre eles, os mais comuns são:

Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal; Dificuldade em falar determinadas palavras; Indecisão sobre situações banais, pois uma suposta escolha “errada” pode repercutir de maneira grave; Atos repetitivos, como checar diversas vezes se uma porta está trancada;. Organização de elementos por cores e/ou tamanhos específicos.
diagnostico do TOC

O diagnóstico é realizado por meio de uma avaliação
profissional. Não há exames que comprovem ou atestem
o transtorno. Caso os sintomas compulsivos comecem a
impactar nas relações pessoais é recomendável procurar
ajuda. De acordo com a psiquiatra Roseli Gedanke Shavitt,
que também é coordenadora do
Programa de Transtorno
Obsessivo Compulsivo
do Instituto de Psiquiatria do
Hospital das Clínicas (SP), existe uma média de dez anos
entre o início do transtorno – marcado pelo aparecimento
dos primeiros sintomas – e o seu o diagnóstico.
                                                                                                

O diagnóstico é realizado por meio de uma avaliação profissional. Não há exames que comprovem ou atestem o transtorno. Caso os sintomas compulsivos comecem a impactar nas relações pessoais é recomendável procurar ajuda. De acordo com a psiquiatra Roseli Gedanke Shavitt, que também é coordenadora do Programa de Transtorno Obsessivo Compulsivo do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (SP), existe uma média de dez anos entre o início do transtorno – marcado pelo aparecimento dos primeiros sintomas – e o seu o diagnóstico.


Tratamento TOC

Assim como outros distúrbios psiquiátricos, o tratamento é feito através de medicações e terapia cognitivo-comportamental. Enquanto o medicamentoso faz uso de antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina, a terapia busca reproduzir situações que geram ansiedade. Assim, aos poucos, o paciente é incentivado a refletir sobre seus pensamentos obsessivos e controlar seus impulsos. Há maior eficácia quando os tratamentos acontecem simultaneamente. A família é parte fundamental no tratamento. Não apenas como suporte emocional, mas de maneira ativa a não colaborar com as manias e rituais impostos pela doença.

Assim como outros distúrbios psiquiátricos,
o tratamento é feito através de medicações e terapia
cognitivo-comportamental. 

Enquanto o medicamentoso faz uso de antidepressivos
inibidores da recaptação de serotonina
, a terapia busca
reproduzir situações que geram ansiedade. Assim, aos
poucos, o paciente é incentivado a refletir sobre seus
pensamentos obsessivos e controlar seus impulsos.
Há maior eficácia quando os tratamentos acontecem
simultaneamente.

A família é parte fundamental no tratamento. Não
apenas como suporte emocional, mas de maneira
ativa a não colaborar com as manias e rituais impostos
pela doença.
                                                                                            



é toc ou mania?

Por mais que a palavra TOC tenha se difundido nos
últimos tempos, aplicado muitas vezes de maneira
errônea a pessoas que são meramente metódicas,
os portadores do transtorno de fato sofrem com a
necessidade de ter as coisas devidamente organizadas.
Isso tem um impacto não só no seu tempo, mas
também interfere na qualidade de vida. Além do
obstáculo à rotina, muitos acreditam que algo terrível
pode acontecer caso os rituais não sejam seguidos.
                                                                                           

Por mais que a palavra TOC tenha se difundido nos últimos tempos, aplicado muitas vezes de maneira errônea a pessoas que são meramente metódicas, os portadores do transtorno de fato sofrem com a necessidade de ter as coisas devidamente organizadas. Isso tem um impacto não só no seu tempo, mas também interfere na qualidade de vida. Além do obstáculo à rotina, muitos acreditam que algo terrível pode acontecer caso os rituais não sejam seguidos.



Uma das obsessões recorrentes entre os portadores do transtorno é a preocupação excessiva com a contaminação. No cenário da pandemia, quadros como esse podem ser agravados e pessoas que sofrem com essa condição podem sentir uma espécie de validação sobre seus medos e rituais. Caso perceba o agravamento dos sintomas, busque ajuda médica.


Beneficiários SulAmérica podem se consultar com as equipes de Atenção Primária através da rede prestadora parceira, que é acompanhada e desenvolvida de perto para sempre oferecer a melhor experiência para o beneficiário.

Você pode agendar diretamente com os profissionais da especialidade Medicina de Família e Comunidade na Rede Referenciada do Aplicativo SulAmérica Saúde ou clicar aqui e demonstrar o seu interesse em passar em consulta com uma equipe de Atenção Primária, que entraremos em contato.



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