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Transtorno Bipolar: o que é, como identificar e como tratar? Saúde Mental

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 Transtorno bipolar: o que é, como identificar e como tratar?

Ora euforia, estado em que a autoestima e a autoconfiança falam mais alto, ora depressão — a oscilação entre esses dois
sentimentos é a principal característica do transtorno bipolar, um distúrbio psiquiátrico que acomete cerca de 3% da população mundial. É a terceira doença mental que mais afasta os brasileiros do trabalho, perdendo apenas para depressão e esquizofrenia, segundo levantamento realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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SINTOMAS

As flutuações de humor podem se manifestar tanto em homens quanto em mulheres, entre os 15 e os 25 anos, mas também pode afetar crianças e pessoas mais velhas. As crises variam de intensidade, frequência e duração.

Depressão: desinteresse pelas atividades que antes davam prazer, isolamento social, melancolia, alterações de sono e apetite, sentimentos frequentes de inutilidade, esquecimentos, dificuldade de concentração, irritabilidade, medo, entre outros.

Mania: euforia, autoestima e autoconfiança elevada, aceleração da velocidade do pensamento, desvio da atenção, compulsão para falar, aumento da libido, irritabilidade e impaciência crescentes, comportamento agressivo, mania de grandeza, diminuição da necessidade de sono

Hipomania: sintomas semelhantes aos da mania, só que menos intensos. Ainda assim, o paciente se apresenta mais falante, sociável e ativo do que o habitual.

CAUSAS

A causa efetiva do transtorno bipolar ainda não foi determinada, mas o fato de existirem pessoas na mesma família com o diagnóstico leva a crer na participação genética. Alterações em determinadas áreas do cérebro e nos níveis de vários neurotransmissores também são fatores observados.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico é clínico e tem como base o relato dos sintomas feito pelo próprio paciente. A participação da família nesse momento pode ser decisiva já que, em muitos casos, o paciente não relata os episódios de mania ou hipomania, concentrando-se apenas nas crises de depressão. Cerca de 35% dos pacientes bipolares levam até dez anos para obter o diagnóstico correto, já que os sinais muitas vezes são confundidos com os de doenças como esquizofrenia, depressão maior, síndrome do pânico e distúrbios da ansiedade.

TIPOS

Os manuais internacionais de classificação diagnóstica de doenças (DSM.IV e CID-10) identificam os seguintes tipos de transtorno bipolar:

Transtorno bipolar tipo I: quadro mais grave da doença. Apresenta períodos de mania, que duram, no mínimo, sete dias, e fases de depressão, que podem ir de duas semanas a vários meses. Em alguns casos, exige internação hospitalar pelo risco de suicídio e complicações psiquiátricas.

Transtorno bipolar tipo II: alternância entre os episódios de depressão e os de hipomania, sem que isso gere prejuízo às atividades ou comportamento do portador.

Transtorno bipolar não especificado ou misto: os sintomas não são suficientes nem em número nem no tempo de duração para classificar a doença em um dos dois tipos anteriores.

Transtorno ciclotímico: quadro mais leve da doença. As oscilações crônicas de humor entre hipomania e depressão leve podem ocorrer em um mesmo dia e serem compreendidas apenas como temperamento instável.

TRATAMENTO

O transtorno bipolar pode ser controlado com estabilizadores de humor, terapia – geralmente a comportamental – e mudanças no estilo de vida. O consumo de substâncias psicoativas, tais como café, álcool e anfetaminas, pode desencadear crises, por isso deve ser evitado.

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