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COVID ou gripe em crianças: o que fazer? Epidemias

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Covid ou gripe em crianças: o que fazer

Diante da nova onda de COVID-19 e o atual surto de gripe, as crianças se tornaram uma  das faixas da população mais vulneráveis. De acordo com a revista Science, quando o SARS-CoV-2 entrou nos Estados Unidos, no início de 2020, as crianças representavam menos de 3% dos casos. Hoje, elas configuram mais de 25%.

No Brasil, a COVID-19 já é a segunda principal causa de morte em crianças. Como combater esse quadro? Vacina e informação são poderosas aliadas no combate à pandemia de COVID e também no tratamento de síndromes gripais.

Volta as aulas


O momento exige cuidado extra. Ainda assim, as perdas para os pequenos por não irem à escola ou não socializarem nos primeiros anos de desenvolvimento podem ser muitas. E, claro, não podemos esquecer dos pais, que se dividem entre suas tarefas e o cuidado com os filhos. Confira nosso material de volta às aulas com todos os cuidados necessários.

Sala de aula: o que não pode faltar? Se antes já era regra, agora é mandatório: nenhuma criança deve ser admitida com sintomas gripais. Caso esteja em processo alérgico, deve-se comprovar via atestado. Seguir os protocolos: locais abertos, práticas de higiene e distanciamento social. Crianças acima de dois anos devem usar máscaras de forma ajustada, não retirá-las para falar e trocá-las sempre que necessário.

máscara, máscara, máscara

A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é pelo uso de máscaras em crianças maiores de dois anos. Por risco de sufocamento, não se recomenda o uso de máscara para menores de dois anos. Um estudo da escola de medicina de Yale mostrou que o uso de máscaras em crianças pode reduzir em até 14% a incidência de COVID em creches.

Em parques e praças, a indicação continua a mesma. Apesar de serem lugares abertos, não é possível precisar a circulação do vírus. No caso do uso de brinquedos ao ar livre, recomenda-se todo cuidado na limpeza das mãos dos pequenos.

Como estamos?

No Brasil, as crianças de 5 a 11 anos estão sendo vacinadas. São prioridades os grupos com deficiência permanente ou comorbidades, quilombolas, indígenas, além de crianças que vivem com pessoas com alto risco de evolução grave de COVID-19.

As vacinas da Pfizer são destinadas ao público de 5 a 11 anos e as da Coronavac, às crianças a partir de 6 anos. O Ministério da Saúde recomenda a imunização dos pequenos com autorização dos pais ou responsáveis e, para as prioridades, com prescrição médica.

o que fazer em caso positivo?

Febre, tosse seca, coriza, dor de cabeça e no corpo… chegamos a um ponto em que os sintomas da COVID se misturam com os da Influenza e os da gripe comum. Na maior parte dos casos, os protocolos para lidar com a COVID são iguais aos dos adultos. Em casos leves, recomenda-se hidratação, isolamento e o controle da saturação de oxigênio ao menos três vezes ao dia.

Com um teste positivo para COVID, a recomendação do Ministério da Saúde é ficar
sete dias em isolamento e, após o período, fazer o teste novamente. Caso teste positivo após esse período, a recomendação é de mais três dias de isolamento, em um total de 10.

Mas caso a criança não apresente sintomas e não esteja tomando antitérmico por mais de 24 horas, ela pode ser testada no quinto dia da infecção e, caso dê negativo, sair do isolamento. É importante sempre estar em contato com o pediatra e seguir suas orientações durante todo o processo.

qual o cuidado com recém-nascidos

Caso a mãe esteja com sintomas gripais ou suspeita de COVID-19, a recomendação do Ministério da Saúde é não separá-la do bebê. Ainda assim, a entidade recomenda alguns cuidados como manter o berço a uma distância de 1 a 2 metros da cama. E a mãe, por sua vez, deve manter o aleitamento, mas sempre fazendo o uso de máscara e higienizando as mãos antes do contato com o recém-nascido. O Ministério ainda aponta que a apresentação clínica da COVID-19 em crianças e recém-nascidos é predominantemente leve ou assintomática, mas deve-se manter os cuidados porque o sistema imunológico dos recém-nascidos é frágil.

Vale lembrar que um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) constatou que as mães vacinadas contra a COVID-19 produzem anticorpos que podem ser transmitidos ao recém-nascido pelo leite materno.


Se você ficou na dúvida se é gripe ou COVID-19: os beneficiários da SulAmérica podem contar com a Orientação Médica Telefônica, para esclarecimento de dúvidas e orientação preventiva.

 

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