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Meu filho pode ser vegetariano? Bem Estar

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Meu filho pode ser vegetariano?


A adoção de dietas vegetarianas por gestantes, crianças ou famílias é algo cada vez mais comum. Uma pesquisa encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) ao IBOPE mostrou que, em 2018, 14% dos brasileiros se declaravam vegetarianos, quase 30 milhões de pessoas. Esses números cresceram consideravelmente em relação a 2012, quando apenas 8% afirmaram seguir o estilo de vida. Em cidades como São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro o aumento foi ainda maior: 16%. Nesse contexto estão jovens, famílias e, claro, crianças. Mas o que pensar sobre essa dieta em relação aos pequenos? Crianças podem não comer carne?

Classificações do vegetarianismo: Ovolactovegetariano: utiliza ovos, leite e laticínios na alimentação Lactovegetariano: não utiliza ovos, mas faz uso de leite e laticínios Ovovegetariano: não utiliza laticínios, mas consome ovos Vegetariano: não utiliza nenhum derivado animal na alimentação Vegano: não utiliza qualquer alimento ou produto (roupas, cosméticos, itens de higiene) de origem animal

Órgãos oficiais como a Academia Americana de Pediatria afirmam que, sim, crianças podem ser vegetarianas. A Sociedade Brasileira de Pediatria também não considera a dieta um problema e elaborou um guia com apontamentos sobre o assunto.

Assim como a dieta onívora, a vegetariana necessita de planejamento familiar, consciência alimentar e orientação de profissionais como pediatras e nutricionistas. Os responsáveis pelos menores precisam ofertar uma dieta balanceada no que diz respeito aos pilares alimentícios: carboidratos, proteínas e gorduras, além de vitaminas e sais minerais.

Crianças vegetarianas têm deficiência nutricional?

Não necessariamente. A falta de alimentos de origem animal pode contribuir para uma menor ingestão de ferro, cálcio, zinco e vitamina B12 , mas apenas se não houver acompanhamento das taxas nutricionais desse indivíduo. Nada impede que uma criança onívora tenha deficiência de ferro ou de outros nutrientes.

Crianças e adolescentes, no entanto, estão em pleno desenvolvimento, e são mais vulneráveis a sofrerem de déficit de nutrientes. Pensando na complexidade dessas fases, elas merecem atenção e reforço no consumo de todos os grupos alimentares, com uma dieta rica e colorida.

Investindo em nutrientes

A anemia é um assunto que comumente vem à tona quando falamos em vegetarianismo. O ferro é um micronutriente muito importante na dieta da criança e sua deficiência está associada a problemas no desenvolvimento neuropsicomotor.

De acordo com este guia do Ministério da Saúde, produtos de origem animal, como fígado e carne bovina, contêm uma maior densidade de ferro, ao passo que o leite de vaca e seus derivados possuem quantidades menores do mineral. Por outro lado, produtos de origem vegetal contêm quantidades razoáveis de ferro, a exemplo do feijão e da lentilha, além de vegetais verde-escuros (couve, brócolis, mostarda).

Decidir ser vegetariano deve estar ligado à procura por um profissional da área de nutrição para acompanhar todo o processo. É preciso ter muito cuidado com as orientações divulgadas pelas redes sociais, que devem ser utilizadas apenas como complemento ao que é dito por um especialista.

Assim como qualquer criança, as vegetarianas devem ter seus exames sempre em dia, avaliando as taxas de absorção dos nutrientes e sendo suplementadas caso necessário. Independentemente da dieta escolhida, os responsáveis devem estar sempre atentos para que o desenvolvimento dos pequenos seja pleno e sem limites.

Lembre-se de que beneficiários da SulAmérica podem contar com a Orientação Médica Telefônica para esclarecimento de dúvidas e orientação preventiva.

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