Participe das Iniciativas

O SulAmérica Saúde Ativa foi feito para você! Por isso trazemos iniciativas
para uma vida mais saudável, que oferecem cuidados por completo.

Iniciativa desejada

Dados pessoais

//
-
Clínicas disponíveis para algumas localidades de São Paulo/SP. Indique no campo "Observações" a localidade de sua preferência: Freguesia do Ó, Indianópolis, Lapa, Paraíso, Pinheiros, Santana, Sta Cecília, Sta Cruz , Sto Amaro, São Judas, São Miguel, Tatuapé
*Campos obrigatórios

As Iniciativas Saúde Ativa estão disponíveis para os beneficiários SulAmérica Saúde e a participação está sujeita às condições de elegibilidade e área de abrangência. Para conhecê-las, clique em Pra Você > Iniciativas.

Se preferir, entre em contato via e-mail saudeativa@sulamerica.com.br ou pela Central de Atendimento
SulAmérica 0800-970-0500 para tirar suas dúvidas ou participar da iniciativa.

Recebemos seu interesse em participar do Saúde Ativa! Em breve entraremos em contato.
OK

A SulAmérica somente utiliza cookies essenciais a navegabilidade do site, para melhorar a sua experiência com nossos canais e serviços, inexistindo quaisquer coletas de dados adicionais. Ao utilizar nossos serviços e canais, você concorda com a coleta exposta. Para saber mais informações confira nossa Política de Privacidade e conheça nosso Portal de Privacidade

Continuar

Matérias



Novo estudo de monitoramento da prevalência do TEA Saúde da Criança

Home > Matérias > Saúde da Criança > Novo estudo de monitoramento da prevalência do TEA


O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos EUA produziu em 2021 um relatório sobre o monitoramento e vigilância do Transtorno do Espectro Autista, sendo esse o mais recente dos relatórios publicados bienalmente.

Neste relatório encontram-se dados da prevalência e características do TEA em crianças de 8 anos de idade. Esses dados foram obtidos em 2018, a partir dos registros e avaliações de serviços médicos e educacionais de 11 comunidades no país.

Para estimar a prevalência foram analisados:

  • Idade

  • Localidade

  • Sexo,

  • Raça/ Etnia

  • Capacidade cognitiva

  • Status socioeconômico do bairro das crianças.


A partir desta análise foram encontrados os seguintes achados:

1 a cada 44 crianças de 8 anos apresentavam TEA, sendo 4,2 vezes mais frequente em meninos do que em meninas.

  • Esta prevalência foi semelhante entre os grupos raciais e étnicos, sendo ligeiramente maior em crianças indígenas e menor em hispânicas do que brancas ou negras.

  • A idade média do primeiro diagnóstico variou de 36 meses a 63 meses (média de 4 anos e 2 meses de idade) 

  • Ao avaliar a o QI (coeficiente de Inteligência), 35,2% foram classificadas com QI menor ou igual a  70,  sem diferença quanto ao sexo. 

  • Crianças com TEA e QI menor ou igual a 70 foram mais propensas a serem avaliadas precocemente em comparação com crianças com QI superior a 70.


Conclusões:

  • No histórico desse monitoramento observou-se que a prevalência do TEA vem aumentando significativamente: de 1 a cada 150 em 2002, para 1 a cada 54 em 2016 e 1 a cada 44 em 2018.

  • A proporção de crianças com deficiência intelectual diminuiu para 1/3 neste mesmo período, havendo maior prevalência de deficiência em negros, o que foi associado a dificuldade de acesso ao diagnóstico e serviços para o TEA.


A idade média do primeiro diagnóstico ainda é alta (4 anos e seis meses), uma vez que quanto mais precoces as intervenções, melhores são os resultados.

Artigos Relacionados

Autismo: Apraxia de Fala em portadores de TEA
Autismo: Conheça o método de Terapia ABA
Direitos dos autistas e suas conquistas na sociedade
Mitos e Verdades sobre o Autismo


Voltar