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COVID-19: o que eu preciso saber sobre as novas variantes? Epidemias

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Ao mesmo tempo em que a vacinação traz esperança na luta contra a COVID-19, as novas variantes encontradas em Manaus, Reino Unido e África do Sul trazem novas preocupações. Quais os perigos das novas linhagens? O que são, exatamente, as mutações do coronavírus?

Antes de responder a essas questões, vale lembrar que os riscos das variantes estão diretamente relacionados ao relaxamento das medidas de proteção, como o isolamento social, evitar aglomerações, o uso da máscara e a higienização constante das mãos. A seguir, trazemos as informações mais importantes em relação às novas variantes do Sars-Cov-2.



Quando um vírus se reproduz em uma célula, alguns erros podem ocorrer, resultando no que chamamos de mutações. Isso significa que uma parte do RNA do vírus é diferente do vírus do qual ele foi copiado. Este é um processo que ocorre em todos os vírus, não somente com o Sars-Cov-2, e não é necessariamente perigoso: ele pode deixar o micro-organismo mais forte ou mais fraco. 



Se o mesmo tipo de mutação é identificado em um grupo de coronavírus, temos o que se chama de variante. 

Uma linhagem é um conjunto de variantes que se originaram de um mesmo vírus ancestral. 

Já uma cepa é uma variante ou grupo de variantes que apresenta comportamentos diferentes do vírus original.

 

as variantes que mais preocupam

Foram várias as variantes de Sars-Cov-2 surgidas durante a pandemia. Mas algumas preocupam mais os cientistas pois trazem mutações na proteína S (spike), que é a parte do vírus que se conecta às células humanas — ou seja, a porta de entrada para a infecção. As linhagens que mais alertam os cientistas são três:
 
P.1 ou B.1.1.28.1 (Manaus)

Esta variante de coronavírus foi identificada pela primeira vez no Japão, em pacientes que tinham voltado de uma viagem ao Brasil. Ela circula desde dezembro de 2020 no Amazonas, onde é a linhagem mais prevalente, tendo sido identificada em 91% dos genomas sequenciados no estado, segundo a Fiocruz. A P.1 já está presente em mais de 20 países, de acordo com o software de análise de dados Pangolin.

A prevalência dessa variante em certas regiões pode sinalizar que ela é mais transmissível que linhagens anteriores. Algumas das mutações presentes na P.1 também alertam a comunidade científica para a possibilidade de ser imune a anticorpos de outras variantes de Sars-Cov-2.
 
B.1.1.7 (Reino Unido)

Esta linhagem foi detectada pela primeira vez no Reino Unido no fim de 2020, e já está presente em mais de 90 países, de acordo com dados do Pangolin. Ela já é a variante predominante de coronavírus na Inglaterra e nos Estados Unidos, de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), órgão estadunidense de controle de epidemias. 

Ainda de acordo com o CDC, a B.1.1.7 se transmite com mais facilidade. Estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Cambridge indicam que essa variante pode ser mais mortal que outras já existentes. 

 
B.1.351 ou 20H/501Y.V2 (África do Sul)

Esse grupo de mutações foi identificado pela primeira vez em dezembro na África do Sul. O banco de dados Pangolin indica sua presença em 37 países, sendo os mais predominantes o departamento francês de Mayotte, o Reino Unido, a Bélgica e a Holanda, além, é claro, da África do Sul. 

A grande preocupação desta variante é que ela parece ser mais resistente aos anticorpos criados pelas vacinas. Estudos clínicos mostram uma relativa ineficácia da vacina Oxford/AstraZeneca contra a variante B.1.351 na África do Sul.


o que pode gerar tais mutações?
 
Ainda faltam estudos conclusivos sobre o impacto das novas variantes. Mas já existem indícios de que elas podem ser mais contagiantes e resistentes a certos anticorpos, por causa de duas mutações específicas.

Presente em todas as três linhagens mais preocupantes, a mutação N501Y no código genético do vírus ajuda a se ligar com mais força às células humanas. Isso significa que, em contato com o Sars-Cov-2, as chances de infecção são maiores. 

A mutação E484K, que ajuda o vírus a “fugir” da ação de anticorpos, também está presente nas variantes de Manaus, Reino Unido e África do Sul. Essa mudança pode facilitar a infecção em pessoas que já tiveram COVID-19, e por isso já possuem anticorpos contra a doença. A resistência a anticorpos contra o Sars-Cov-2 original também pode prejudicar a eficácia de algumas vacinas.

como se proteger das novas variantes


As medidas de proteção são as mesmas para todas as variantes do coronavírus: manter o distanciamento social, evitar frequentar locais fechados, usar máscara sempre que sair de casa, e lavar as mãos frequentemente. Quanto mais alta a taxa de transmissão de COVID-19, maiores as chances de novas variantes aparecerem, por isso as medidas de contenção e a vacinação em massa são essenciais.


Caso tenha mais dúvidas, acesse nosso conteúdo com perguntas e respostas sobre COVID-19.  Em caso de sinais ou sintomas da doença, entre em contato com nossos serviços no app SulAmérica Saúde, através do botão Atendimento Coronavírus.




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