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Crianças em isolamento social: como evitar que a quarentena afete a saúde emocional das crianças Saúde Mental

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sulamerica_2020_saude_artigo_dicas-isolamento-social-criancas_headerAulas em casa, saudades dos avós, monotonia, distanciamento dos amigos. O isolamento social mudou a rotina das famílias. Esta mudança na vida trouxe impacto psicológico para todos, seja para os adultos, seja para as crianças. Os pequenos também sentem estresse, medo e insegurança, que, a longo prazo, podem desencadear ansiedade e depressão. Por isso, é importante que os pais fiquem atentos e ajudem seus filhos a se adaptarem a este momento atípico.





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Manter as crianças informadas sobre a existência do vírus é uma medida eficaz no combate ao pânico — ainda mais diante da multiplicação de fake news divulgadas nas redes sociais. Conversas sinceras entre pais e filhos sobre o assunto também são recomendadas para que os pequenos entendam por que precisam seguir no isolamento, em casa. Aposte em uma linguagem simples, sempre levando em conta a faixa etária das crianças. A Sociedade Brasileira de Pediatria faz as seguintes recomendações aos pais:


  • Falar com tranquilidade para não propagar medo e ansiedade.

  • Ensinar de maneira didática e lúdica as formas de prevenção, como higienização das mãos e importância do uso de máscaras ao sair de casa.

  • Abordar o assunto com tom positivo e esperançoso.

  • Evitar que os pequenos assistam ao noticiário na televisão ou internet, pensadas para o entendimento do público adulto.

  • Abrir espaço para o diálogo e para esclarecer dúvidas da criança sobre o assunto.


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Transtornos de sono, irritabilidade e ansiedade são sinais de estresse, mas para além dos sintomas, algumas crianças podem internalizar o que estão sentindo. Por isso mesmo é recomendável se manter aberto a conversas e acolhimento, incentivando que os pequenos expressem livremente suas emoções. Como? Veja 5 dicas abaixo:



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Estabelecer horários para as tarefas diárias traz a sensação de normalidade, o que ajuda a reduzir o estresse, segundo a cartilha de orientações da Fiocruz. É também uma forma de as crianças entenderem que esse período em casa não é de férias, mas de uma situação atípica e passageira. O ideal é que os pais determinem, junto com os filhos, os horários para dormir e acordar, realizar as refeições, fazer as atividades enviadas pela escola (de acordo com as normas da instituição de ensino) e brincar. É recomendável também que as crianças sejam avisadas sobre os períodos em que os pais estão trabalhando para que entendam que, naquele momento, não irão dispor de atenção total.



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Passar muito tempo em casa favorece o uso prolongado do celular, computador, tablet ou mesmo diante da televisão, o que pode trazer alterações na qualidade do sono e, a longo prazo, pode prejudicar a visão. Por isso, a Sociedade Brasileira de Pediatria orienta os pais a estipularem um tempo de uso por dia dos aparelhos eletrônicos, além de procurar saber — e entender — quais são os sites, aplicativos e redes sociais mais utilizados pelas crianças. No caso das videochamadas, é interessante que elas sejam supervisionadas. Lembre-se que é dever dos pais supervisionar os conteúdos que os filhos estão acessando na internet, por medida de segurança e precaução.


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Ainda que pareça um desafio fazer com que as crianças se exercitem em casa, com ajuda da criatividade é possível transformar afazeres comuns em uma forma possível de se exercitar. As próprias atividades domésticas — como arrumar a cama e recolher os brinquedos — podem ser uma forma de se exercitar. Antigas brincadeiras, como amarelinha e pular elástico, também podem entreter e fazer as crianças se movimentar. Na dúvida, no YouTube há sempre muitas opções. Lembre-se que é recomendável se exercitar duas vezes ao dia e toda a família pode ser envolvida. Aliás, é uma boa oportunidade para a criança experimentar novas modalidades.  


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Manter as janelas abertas durante o dia para a luz do sol entrar ajuda o organismo a separar o dia da noite, liberando hormônios relacionados ao sono perto da hora de dormir – atividade essencial para o desenvolvimento da criança. Se o espaço permitir, incentive atividades no quintal ou na varanda, mas sempre com o uso de protetor solar e evitando a exposição direta nos horários de sol forte.


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Reservar momentos do dia para interagir com as crianças é uma boa oportunidade para os pais estreitarem laços com os filhos, entender o que eles gostam e o que estão aprendendo nesta fase da vida. Seja na hora das refeições ou em horários específicos de lazer, esteja perto das crianças e estimule atividades criativas, leitura em família ou jogos e brincadeiras. Tudo isso ajuda a tornar o dia mais leve e prazeroso.
 

Fontes: Sociedade Brasileira de Pediatria e Fiocruz. 


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