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Saiba identificar os diferentes sintomas da COVID-19 Epidemias

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O surgimento e a disseminação da COVID-19 pegaram o mundo de surpresa e, por isso, apesar dos grandes avanços nos últimos meses, a doença ainda não é totalmente conhecida. Os profissionais de saúde sabem que se trata de uma infecção respiratória causada pelo novo coronavírus, surgido na China no fim de 2019, e que pode evoluir para uma pneumonia grave e insuficiência respiratória, principalmente nos grupos de risco, como idosos e doentes crônicos.

Formas eficientes de tratamento, vacinas para prevenção e possíveis sequelas da doença ainda estão sendo estudadas. Até mesmo os sintomas podem confundir o diagnóstico, já que se manifestam de formas diferentes em cada pessoa contaminada pelo vírus. Saiba em que situações é necessário adotar o isolamento social ou buscar ajuda médica:

COVID-19 leve ou moderada

Os sintomas são como o de um resfriado, sem muitas complicações. Como muitos casos suspeitos no Brasil não são testados, não dá para saber o número exato de pessoas com esse grau da doença. A boa notícia é que cerca de 80% dos pacientes diagnosticados apresentam COVID-19 leve ou moderada, quando não há necessidade de internação hospitalar, de acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia.

SINTOMAS    

 Sintomas: Febre leve ou moderada, controlável com antitérmico; Tosse seca; Coriza; Fadiga; Dor de garganta; Dor de cabeça; Dores musculares.

 

Uma pequena parcela das pessoas contaminadas (cerca de 19%) se queixa de perda súbita de olfato (anosmia) e paladar (ageusia), associada ou não aos outros sintomas. Diarreia, náusea e vômito também podem ocorrer. Pesquisadores da Chinese University of Hong Kong encontraram estruturas do coronavírus nas células gastrointestinais de pacientes infectados, o que sugere a extensão da infecção para o intestino.


O tempo de recuperação da COVID-19 leve ou moderada é de até 14 dias, com sinais mais intensos na primeira semana. Nas pessoas que pertencem ao grupo de risco (idosos, pessoas com doenças crônicas ou imunodeprimidas e gestantes), a doença pode evoluir para um quadro mais grave nesse período.

Caso apresente qualquer um desses sintomas, siga a recomendação do Ministério da Saúde de isolamento social por 14 dias. Evite contato físico com outras pessoas, mesmo dentro de casa, e faça repouso.

 COVID-19 grave

Cerca de cinco dias após os primeiros sinais da doença, o paciente pode apresentar complicações graves, como febre alta e persistente e piora na dificuldade para respirar, sintomas que podem indicar a evolução para uma pneumonia. Geralmente, esse agravamento requer internação. O exame de tomografia detecta alterações nos pulmões provocadas pelo novo coronavírus, conhecidas como "vidro fosco". 

 SINTOMAS DE ALERTA PARA PROCURAR ASSISTÊNCIA MÉDICA:

Estes sinais devem ser observados atentamente, pois nem sempre haverá presença de falta de ar e febre. Muitas vezes, outros sintomas podem sugerir que o vírus está causando danos ao seu pulmão, ao coração e até mesmo ao cérebro, o que pode estar relacionado com baixa oxigenação, inflamações e tromboses, quadros que vêm sendo observados nas infecções mais severas:

Febre alta e persistente; Dificuldades para respirar, sensação de “afogamento”; Diminuição da força física, principalmente para caminhar e se movimentar; Confusão mental; Queda da pressão arterial.

 

Algumas dessas formas graves evoluem com necessidade de internação em UTI, e auxílio de aparelhos para respirar (ventilação mecânica) – quadro classificado como Síndrome Respiratória Aguda Grave. O tempo estimado de tratamento em UTI pode chegar à 12 dias em média, e o período de recuperação leva de três a seis semanas. Nestes casos o vírus pode permanecer por mais tempo em atividade e, portanto, o período de isolamento deve superar os 14 dias.

Diabetes, alterações cardiovasculares e problemas crônicos nos rins e no pulmão são doenças pré-existentes que aumentam o risco de a infecção pelo coronavírus evoluir para complicações respiratórias graves. A idade também é um fator complicante – os pacientes entre 47 e 59 anos, em média, são os que mais apresentam complicações respiratórias. Mas a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério da Saúde reforçam que pessoas de qualquer idade podem evoluir para esse quadro. Na China, apenas 14% dos pacientes tratados foram classificados como casos graves.

 COVID-19 assintomática

Algumas pessoas, mesmo contaminadas pelo coronavírus, não apresentam sintomas. Neste grupo também temos aqueles considerados pré-sintomáticos, isto significa que desenvolverão sinais e sintomas da COVID-19 em alguns dias. 
Estes casos podem potencializar a disseminação da doença, uma vez que estes indivíduos podem transmitir o SARS-Cov-2 mesmo sem apresentar sintomas. Por isso a importância do isolamento social, do uso de máscaras ao sairmos na rua e da higienização redobrada das mãos, superfícies e dos objetos pessoais.

Os beneficiários da SulAmérica contam com diversos recursos no combate ao novo coronavírus por meio do aplicativo. Saiba mais no hotsite sulamerica.com.br/coronavirus

 

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