Tive COVID depois da vacina. Por quê? Epidemias
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Embora muito se fale sobre vacinação e COVID-19, as dúvidas sobre o assunto persistem. Em parte, isso ocorre pela velocidade de informações e novas descobertas, mas também não podemos deixar de atribuir a desinformação às fake news, que tentam descredibilizar a eficácia dos imunizantes. Sobre isso, existem alguns pontos que você precisa saber.
O primeiro é que a vacina é segura e para todos. |
Por fim, mas não menos importante, temos um terceiro ponto: sim, você pode contrair o coronavírus mesmo depois de tomar as duas doses da vacina. E isso acontece porque o vírus não foi erradicado, isto é, ele continua circulando por aí e pode infectar as pessoas – sobretudo aquelas que não foram vacinadas.
Para entender essa e outras questões, reunimos algumas perguntas abaixo.
Esse ponto pede nossa atenção e a resposta é sim. A vacina não previne a infecção, mas sim complicações e manifestações mais graves da doença. É importante ressaltar que nenhum imunizante disponível no mundo tem eficácia de 100% contra o vírus Sars-CoV-2, motivo pelo qual algumas pessoas se infectam mesmo após as duas doses.
Se você está contaminado, mas não sente nenhum mal-estar, é sinal de que o seu sistema imunológico está respondendo ao vírus. A vacina irá ajudar, pois vai impulsionar seu corpo a produzir ainda mais anticorpos contra a doença.
Sim, mas os especialistas não sabem quanto tempo dura essa proteção. Como a aplicação das vacinas contra a COVID-19 é algo relativamente recente no mundo todo, não há base suficiente para uma resposta mais precisa. De qualquer modo, todas as vacinas disponíveis no Brasil são seguras e eficazes.
A princípio, a aplicação da terceira dose será destinada a idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos. A terceira dose vale para quem tomou qualquer vacina e o início da aplicação está previsto para 15 de setembro. Há mais detalhes sobre isso aqui.
Sim, pois o vírus continua em circulação. Novamente: a vacina irá protegê-lo de manifestações mais graves da doença, mas não existe imunização total, e por isso é necessário seguir com as medidas de segurança, como uso de máscaras, por exemplo.
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