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Novos Ameaças: como identificar doenças emergentes ou reemergentes Doenças Crônicas

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Saiba o que são, os fatores que influenciam o surgimento e o que você pode fazer para se proteger

 

Gripe aviária, H1N1, sarampo, dengue e, mais recentemente, o coronavírus. Nós conhecemos algumas doenças chamadas emergentes e reemergentes, e muitas vezes elas causam medo na população. Ainda assim, o primeiro passo é se manter informado e não entrar em pânico. Até porque a maior parte delas tem tratamento. A seguir, falamos mais sobre como identificar essas doenças e se prevenir.

 

O QUE SÃO AS DOENÇAS EMERGENTES E DOENÇAS REEMERGENTES?


O termo “doença emergente” refere-se a uma doença nova ou que foi recentemente identificada. Também se enquadra na definição uma doença conhecida cujos padrões do microrganismo se modificaram, ou, ainda, aumento de incidência nas duas últimas décadas e repentino aparecimento de casos.

 

A doença emergente que vem assustando muita gente é o coronavírus, uma variação de um vírus identificado na década de 1960 e que tem feito muitos doentes na Ásia desde dezembro (confira aqui no Saúde Ativa tudo o que você precisa saber sobre a doença). A AIDS também entra nesse perfil (saiba como se proteger da doença aqui).

 

Já “doença reemergente” é a doença conhecida e que estava controlada havia algum tempo, mas que retornou devido a alguma mudança no padrão epidemiológico, novos hospedeiros suscetíveis ou ainda a falta de vigilância sanitária.

 

Um exemplo de doença reemergente no Brasil é o sarampo. Em 2016, o País recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de região livre do sarampo endêmico, junto com outros países do continente. Porém, desde 2018, enfrenta uma nova disseminação da doença, com 10.429 casos confirmados em 2019, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.

 

A vacina é a principal forma de prevenir a doença, mas até o início da segunda parte da Campanha Nacional de Vacinação, organizada pelo Ministério da Saúde, mais de 9 milhões de adultos jovens entre 20 e 29 anos não tinham sido vacinados contra a doença.

 

A dengue, que passou a se tornar constante no Brasil no final da década de 1990, continua sendo uma das principais doenças reemergentes e prioridade de saúde pública, desde então.

 

 

QUAIS FATORES INFLUENCIAM A EMERGÊNCIA E REEMERGÊNCIA DE DOENÇAS?


O crescimento demográfico de determinada região, a baixa atuação do setor da saúde, as mudanças e adaptações dos micro-organismos, além de manipulação de organismos em laboratórios (modificações genéticas) são exemplos de fatores que influenciam no aparecimento e na volta dessas doenças.

 

As mudanças climáticas, a degradação ambiental e a maneira como exploramos os recursos naturais também estão relacionadas ao aparecimento de novas enfermidades e o reaparecimento de outras consideradas como erradicadas. Por fim, a facilidade de migração observada nos dias atuais ajuda na disseminação dos organismos causadores de uma área para outra rapidamente.

 

PREVENÇÃO DE DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES


É fundamental que investimentos em pesquisas continuem a ser feitos com o objetivo de evitar a propagação e garantir o tratamento de pacientes quando ocorre um avanço incontrolável.

 

O fortalecimento da vigilância para uma maior capacidade de detecção precoce da doença também é importante. Com isso, os profissionais de saúde se capacitam para identificar casos suspeitos e auxiliar no processo de investigação e monitoramento.

 

Ações de prevenção de qualquer tipo de doença e o controle de vetores é uma saída para reduzir o impacto dessas doenças virais.  E, por fim, a vacinação é o modo mais eficaz de inibir a volta de doenças que já estavam eliminadas, como o sarampo.

 

 

E NÓS, O QUE PODEMOS FAZER?


Infelizmente, não temos condições de ficar 100% imunes a todos os vetores e doenças, mas podemos ter algumas atitudes cuidadosamente pensadas quando o assunto é saúde.

 

  • Utilizar de medicamentos com muita responsabilidade.

  • Tomar as vacinas indicadas para o perfil etário/risco epidemiológico.

  • Orientar pessoas em ambiente de convívio constante (familiar, trabalho) sobre esses assuntos.

 

INFECÇÕES QUE JÁ AMEAÇARAM O BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA


Ao longo da última década, algumas doenças virais se tornaram um risco de potencial contágio pelo país. Saiba quais são as principais, como evitar e, em caso de contágio, como tratar.




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  • Como evitar: vacinação é a forma mais eficaz. Diante de contraindicações, repelentes são úteis contra o vetor.

  • Como tratar: não há remédio específico. Repouso, hidratação e manejo das complicações no hospital são indicados.



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  • Como evitar: uso de repelentes e eliminar os focos de transmissão.

  • Como tratar: medicamento de acordo com os sintomas.



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  • Como evitar: vacinação e ficar longe de água ou comida sujas.

  • Como tratar: recomenda-se repouso e controle dos sintomas.

 

 

E se precisar, lembre-se de que a SulAmérica oferece os serviços Orientação Médica Telefônica para dar informações e orientações seguras aos beneficiários.

 

Fontes

Ministério da Saúde

Unicef

Fundação Oswaldo Cruz

 

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