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7 dicas infalíveis para organizar as finanças Saúde Financeira

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7 dicas infalíveis para organizar as finanças
Você já parou para pensar por que faz as escolhas que faz em relação ao seu dinheiro? Embora tenhamos consciência da importância de economizar e organizar as
finanças, por diversas vezes, gastamos mais do que recebemos, estouramos o limite do cartão de crédito e não resistimos às promoções de última hora. Esse comportamento “irracional”, como definem os especialistas em economia comportamental, se deve ao fato de que somos fortemente influenciados por fatores psicológicos, emocionais, conscientes e inconscientes.

 

De acordo com Richard Thaler, vencedor do prêmio Nobel de 2017 por sua contribuição à teoria da economia do comportamento, as pessoas tendem a valorizar mais o presente em suas decisões, o que geralmente as levam a cometer erros. Por exemplo: deixamos nos conduzir por algo que irá nos satisfazer agora, como o financiamento de um carro, sem pensar que esse gasto (composto por juros e anos de parcelas) poderá afetar os planos para o futuro. Além disso, o ambiente e a forma como as coisas são apresentadas também nos direcionam a atitudes não muito sensatas em relação a dinheiro.

 

Mas, como então driblar os gatilhos que sabotam as nossas decisões e alcançar uma vida financeira saudável? As duas primeiras dicas e talvez as mais essenciais são: ter determinação e deixar de lado a procrastinação. O hábito de deixar para realizar as coisas no futuro é um dos maiores inimigos da prosperidade. Por isso, comece o quanto antes a buscar informações e aprendizados sobre finanças e coloque em prática seus planejamentos.

 

Confira a seguir mais dicas que vão ajudar a melhorar a sua vida financeira:

 

1 – Saiba para onde vai o seu dinheiro


Essa é uma dica de organização muito básica, mas que poucos ainda seguem. Você sabia que geralmente o descontrole financeiro não está nos grandes gastos, mas sim nos pequenos? Por isso, manter o controle das despesas é essencial para fazer planejamentos e driblar as tentações de consumo.

 
Esse acompanhamento não deve ficar apenas em cálculos mentais, mas também em locais em que você possa sempre olhá-lo e consultá-lo, como planilhas, aplicativos de celular ou em um simples bloco de anotações. Isso ajudará a você a entender como tem usado o seu dinheiro e onde você pode cortar ou economizar.

 

2 – Tenha uma reserva de emergência  

Diferentemente da poupança ou dos investimentos de longo prazo, a reserva de emergência é aquela que irá cobrir os seus gastos básicos atuais em caso de uma situação inesperada, como a perda do emprego. Todo mês separe um pouco dos seus rendimentos para essa reserva, que pode ser uma poupança paralela ou uma aplicação de liquidez diária, ou seja, onde você possa sacar o dinheiro a qualquer momento, sem restrições.  O ideal é ter uma quantia que garanta seus gastos por no mínimo seis meses. Tenha em mente que a reserva de emergência deve estar inclusa no seu orçamento mensal.  



3 – Estabeleça sonhos e objetivos
 


Quando temos sonhos e objetivos, a nossa vida financeira se torna mais bem direcionada e dificilmente caímos nas armadilhas do consumismo desenfreado. Não deixe seus sonhos para trás. Reflita sobre o que você deseja em curto, médio e longo prazo e crie metas. Lembre-se de incluir sua família nos planejamentos. Assim, as coisas fluem com mais determinação. 



4 – Automatize suas transações financeiras
 


Se você não consegue ter disciplina para poupar e até mesmo para pagar suas contas em dia, procure programar suas transações bancárias e investimentos o máximo que puder. Isso evitará que você perca dinheiro – uma conta atrasada resulta em juros, muitas vezes altos – e adie sonhos e planos para a aposentadoria.  



5 – Não siga a multidão

O ser humano tem uma tendência a seguir o comportamento dos outros e o que está na moda. Em termos de finanças, essa atitude pode trazer diversos prejuízos. Se o um determinado tipo de ações, por exemplo, está em alta, muitas pessoas se jogam de cabeça sem avaliar se, de fato, essa é a melhor decisão. O lançamento de um empreendimento ou uma campanha de vendas promocionais, como a Black Friday, podem levar muitos a consumir produtos que não estão de fato em liquidação e ainda se endividar.

 
Por isso, sempre reflita antes de adquirir um bem ou um equipamento se você realmente precisa dele; se for parcelar, analise se você terá o valor das parcelas ou se essas parcelas colocarão em risco a realização de outros sonhos; e lembre-se de pesquisar o melhor preço.



6 – Você arredonda valores? Use isso ao seu favor


Um aspecto sobre a maneira como o ser humano lida com dinheiro é a tendência a arredondar números. Nós não apenas arredondamos para o real mais próximo, como também arredondamos até a marca mais próxima de cem ou mil reais. Isso facilita os nossos cálculos. Mas saiba que você pode usar esse hábito para poupar dinheiro. Por exemplo: você paga hoje um aluguel de R$ 1.500,00. Que tal arredondar esse valor em seu orçamento para R$ 1.600,00 e poupar essa diferença?  



7 – Diminua seus gastos, mas não elimine o que você gosta
 


Quem procura a independência financeira tem a tendência a cortar o máximo possível de gastos. Afinal, quanto mais se economiza, mais retorno se tem. Mas isso pode causar um problema: ao se privar repetidamente das coisas que você gosta, as chances de cair em extravagância ou de desistir dos objetivos são altas, e até a saúde emocional pode ser afetada. Por isso, não se prive dos seus momentos de lazer e das coisas que você aprecia. Lembre-se sempre de que é possível moderar nas escolhas. 


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