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Matérias



Luto na Pandemia e os Novos Rituais de Despedida Saúde Mental

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Desde o início da pandemia, somos diariamente confrontados com o tema da perda de entes queridos. O contato frequente com o assunto, no entanto, não necessariamente nos deixa mais bem preparados para encará-lo e nem torna o momento mais fácil. Dentre os muitos desafios impostos pela COVID-19 está a partida sem direito a despedida. Seguindo as diretrizes oficiais da OMS (Organização Mundial da Saúde), como forma de evitar a contaminação pelo coronavírus, velórios e missas devem ser evitados, e, quando houver, recomenda-se que a despedida seja breve e com um número reduzido de pessoas, sem toques e abraços, por exemplo.

Diante desse cenário, como dizer adeus? Mais do que se despedir, velar por aqueles que partiram marca o fim de um ciclo; é o momento em que honramos sua memória. Sem os ritos de passagem, o que resta é o vazio, a sensação de incompletude. Uma pesquisa publicada na Revista Estudos de Psicologia indica que a morte de alguém próximo nessas circunstâncias pode trazer a sensação de luto interrompido ou mal elaborado, o que pode desencadear um quadro depressivo.

Outra particularidade da situação é o fato de que, nesse momento, milhares de famílias compartilham a dor de uma perda. Se, por um lado, isso gera um sentimento de solidariedade, há também a sensação de que a sua dor é apenas uma entre tantas outras. Nesse contexto desafiador, novos rituais vão ganhando espaço. 

Devido à necessidade de se adaptar a uma nova realidade, aceitar o fato e encontrar maneiras para seguir em frente, viver o luto é importante, pois é parte de um processo de aceitação e fechamento de um ciclo. É preciso tempo para sentir a dor da perda, chorar, elaborar sentimentos e ressignificar o sofrimento. Esse é um processo superado lentamente, e, quando você possibilita que esses passos aconteçam de forma natural, aos poucos você vai retomando a alegria e o prazer nas pequenas coisas do dia a dia e, assim, a vida vai voltando ao normal.

Aqui, reunimos algumas sugestões que podem ajudar:



Se você faz parte da rede de apoio de alguém que perdeu um ente querido, saiba que esse é um momento que pede compreensão, empatia e paciência. Não há regras ou comportamento "natural" a ser seguido. O luto é um processo individual e cada pessoa irá senti-lo de maneira única. Enquanto algumas pessoas revelam maior necessidade de abordar a perda, outras necessitam de maior isolamento. O importante é que a pessoa de luto sinta que não está sozinha. Além de amigos, muitas vezes essas pessoas podem recorrer a religião ou até mesmo uma conversa com um psicólogo, caso sintam necessidade de desabafar e receber alguma orientação de como conduzir esse processo.


  • Evite ler notícias que te deixarão ainda mais triste

  • Procure ter uma rotina saudável. Cuide do seu corpo, da sua mente e da sua casa. Momentos de distração, como ver um filme ou ler um livro, ajudarão a ocupar seu tempo. Atividades virtuais em grupo também podem ajudar a quebrar a sensação de isolamento

  • Apegue-se à sua fé. Esse é um caminho que pode aliviar seu sofrimento e proporcionar alguma paz 

  • Lembre-se de que essa dor não durará para sempre

  • Não subestime sua dor, senti-la faz parte do processo de elaboração do luto; porém, se sentir necessidade, busque atendimento psicológico online, individual ou em grupo. Precisar de ajuda numa hora dessas não é fraqueza nem motivo de vergonha


Caso precise de ajuda, procure o apoio da Iniciativa Única Mente, do Programa Saúde Ativa, para prevenir, diagnosticar e tratar doenças que afetam a saúde emocional. Visite o site para saber mais.





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