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Matérias



Como montar a lancheira ideal para os filhos Estilo de Vida

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As prateleiras dos supermercados estão cheia de produtos e opções práticas para os pequenos levarem na escola, mas que nem sempre são as melhores escolhas. Esses itens industrializados são compostos, na maior parte, por excesso de açúcar, gorduras saturadas e trans, entre outros ingredientes, que favorecem o surgimento de doenças crônicas, como a obesidade - problema que atinge cerca de 124 milhões de crianças e adolescentes no mundo, com idades entre cinco e 19 anos.

Para não se deixar enganar por esses produtos e preparar lanches saudáveis para seus filhos, o primeiro passo é se atentar às necessidades nutricionais que eles requerem. Uma lancheira nutricionalmente equilibrada deve conter todos os grupos alimentares, macronutrientes (proteínas, carboidra­tos, gorduras saudáveis) e micronutrientes (vitaminas e minerais), que podem ser facilmente encontrados em alimentos nas suas formas mais naturais.

 

Confira a seguir algumas dicas para o preparo de lancheiras balanceadas e saborosas às crianças:

 

1 – Organize-se: preparar lanches mais saudáveis para as crianças pode demandar um pouco mais de tempo, por isso é importante planejar as compras dos alimentos com antecedência.

 

2 – Fique atento às preferências do seu filho: saiba quais alimentos seu filho está mais familiarizado. Não adianta incluir berinjela no cardápio, se a criança ainda não aceita muito bem esse legume. Coloque outro que atenda a preferência dele, mas experimente novas opções aos poucos. 

 

3 – Dê o exemplo: os hábitos alimentares são formados na infância e refletem os hábitos da família. Portanto, não adianta querer que o seu filho se alimente de forma saudável se você não segue esse padrão.

 

4 – Mais vale descascar do que desembalar: alimentos industrializados e ultraprocessados, como bolachas recheadas, salgadinhos, bolos prontos, sucos de caixinha e refrigerantes não apresentam valor nutricional e estão cheios de gorduras saturadas e trans, corantes, conservantes e açúcar, que favorecem o surgimento de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. Elimine esses itens das compras.

 

5 – Inclua uma porção de cada grupo alimentar: é essencial que a lancheira contenha um item de cada grupo alimentar:

 

Sugestões de macronutrientes:

- Proteína: iogurte e leite desnatado, queijo branco, ovo cozido

- Carboidrato: pães integrais e torradas

- Gordura boa: castanhas em geral

 

Opções de micronutrientes:

- Vitaminas e minerais: alguns macronutrientes também estão presentes em alimentos do grupo anterior, como carnes, castanhas e laticínios, outros, no entanto, estão presentes somente nas frutas e vegetais. Aposte nesses itens.

 

Com relação às frutas, dê preferência às da estação, que podem ser consumidas com casca ou que sejam fáceis de descascar.

 

6 - Adoce as frutas com mel: se a criança não está muito acostumada a comer frutas, adoce-as com mel. Com o tempo, diminua a quantidade de mel até zerar.

 

7 - Use a criatividade: assim como acontece com os adultos, a aparência é o que atrai na hora de comer. Escolha itens coloridos e de fácil consumo, como cenoura baby, tomate cereja e ovo de codorna, e faça preparações caseiras de bolos e cookies, em formatos de bichinhos, por exemplo, com ingredientes saudáveis (exemplo: farinha integral, cacau, mel, açúcar mascavo), substituindo as versões industrializadas. 

 

8 - Sucos naturais, água com gás misturada às frutas e água de coco: são ótimas opções para substituir os refrigerantes e os sucos industrializados.

 

Sobre a obesidade infantil

 

De acordo com as últimas estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes obesos com idade entre cinco a 19 anos aumentou dez vezes nas últimas quatro décadas em todo o mundo, passando de 11 milhões em 1975 para 124 milhões em 2016.

 

Entre aqueles com sobrepeso, a instituição apontou um total de 213 milhões em 2016. Além disso, estima-se que 41 milhões de crianças com menos de cinco anos estejam obesas ou com sobrepeso.

 

O que é obesidade

A obesidade é uma doença crônica e multifatorial. Embora os maus hábitos alimentares e o sedentarismo sejam considerados os dois principais fatores para o problema, questões ambientais e sociais, herança genética e disfunções endócrinas também podem estar relacionados ao surgimento dessa condição.  Segundo o Ministério da Saúde, crianças com obesidade aos dois anos têm 75% de chances de ser obesas na vida adulta.

 

O tratamento da obesidade infantil requer acompanhamento médico multidisciplinar composto por profissionais como pediatras, endocrinologistas, nutricionistas e psicólogos. Além disso, o apoio e a compreensão dos pais são fundamentais para o sucesso do tratamento.



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