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Álcool e tabaco: como procurar tratamento e lidar com a abstinência? Doenças Comuns

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1.	Álcool e tabaco: como procurar tratamento e lidar com a abstinência?

Álcool e tabaco

como procurar tratamento
e lidar com a abstinência?

De um lado, o álcool, responsável por cerca de 5,3% de todas as mortes no mundo. Do outro, o tabaco, considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces no mundo todo. Os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertam: não existe volume seguro para o consumo de álcool e tabaco. A seguir, saiba o que o alcoolismo e o tabagismo podem causar à sua saúde e veja como se livrar desses hábitos:

ÁlcoolO alcoolismo é uma doença grave, que atinge pessoas de todas as idades e classes sociais, trazendo consequências desastrosas em termos de saúde física, mental e social. É considerado uma doença crônica, caracterizada pela dependência de álcool.●	Mais de 13% dos brasileiros são dependentes de álcool Complicações físicas mais comuns do alcoolismo: Cirrose hepática Pancreatite Doença cardíaca Demência O consumo de álcool pode levar à morte precoce. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS), na faixa etária de 20 a 39 anos, aproximadamente 13,5% do total de mortes são atribuídas ao álcool.Existe também a possibilidade de lesões intencionais e não intencionais decorrentes do consumo de álcool. São elas: Violência, Acidentes de trânsito, Suicídios, Incidência de doenças infecciosas, como tuberculose e HIV

Como procurar tratamento?

Nas situações em que o álcool influencia negativamente a saúde física, a rotina ou as relações pessoais, é recomendável procurar ajuda de profissionais da saúde. O tratamento varia com o grau de dependência do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade:

Desintoxicação: processo de retirar o álcool de uma pessoa com segurança Medicação: se faz necessário o uso de medicamentos para que o álcool se torne aversivo ou para diminuir a compulsão pela bebida




Aconselhamento: ajuda a pessoa a identificar situações e sentimentos que levam à necessidade de beber, além de construir novas maneiras de lidar com essas situações

Os tratamentos podem ser feitos em hospitais, em casa ou em consultas ambulatoriais.

Como lidar com a abstinência?A síndrome da abstinência alcoólica (CID 10 - F10) é o conjunto de sintomas que surgem quando o dependente decide abandonar seu vício. O organismo está tão acostumado ao consumo de álcool que, sem ele, sofre uma série de sintomas: Tremores , Sudorese, Náuseas , Agitação: ansiedade e irritabilidade, DelíriosEsse é um ponto crítico da doença. Muitas vezes, os sintomas desanimam o dependente de continuar o programa de abstinência, retomando ao vício. A Organização Mundial de Saúde indica que o alcoolismo não tem cura, mas sim controle. Tida como uma doença social, é importante que a família se envolva no tratamento. Para viabilizar a melhora de circunstâncias familiares dos alcoólatras em recuperação, a troca de experiências é uma ferramenta eficiente, muitas vezes utilizada pelos Alcoólicos Anônimos (AA). TabacoTabagismo é uma doença crônica causada pela dependência de nicotina. É considerado um transtorno mental e comportamental pelo uso de substâncias psicoativas. O tabaco é encontrado em vários produtos, como cigarro, charuto, cachimbo e mais.A fumaça do tabaco contém mais de 7 mil substâncias químicas, das quais 69 são comprovadamente cancerígenas. O alcatrão, por exemplo, um dos principais constituintes do cigarro, contém em sua composição uma mistura de mais de 4 mil substâncias.30% a 40% dos cânceres estão relacionados ao tabaco, 85% dos casos de câncer de pulmão se devem ao tabaco, 75% das mortes por Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – enfisema pulmonar, bronquite crônica – se relacionam diretamente ao tabagismo, 35% das doenças cardiovasculares – anginas, infarto do miocárdio e isquemia cerebral – são provocadas pelo tabaco

Como procurar tratamento?

Antes de mais nada, é preciso que haja uma decisão por parte do paciente em querer parar de fumar.

Não existe medicação específica para o combate ao tabaco, mas, depois da resolução em abandonar o vício, é recomendável consultar um profissional da área de saúde para auxiliar no melhor tratamento. Ele dará a assistência necessária frente às dificuldades apresentadas, propondo soluções e aliviando o sofrimento.


A prática de exercício pode ajudar as pessoas que estão parando de fumar. Seja como fonte de serotonina, o hormônio do bem-estar, seja ajudando com as crises de abstinência e até mesmo com o controle do ganho de peso.



Como lidar com a abstinência?

A saída da nicotina pode causar síndrome de abstinência. Isso porque ela é uma droga que atua no sistema nervoso central, acarretando mudanças no estado emocional e comportamental do fumante, e causa dependência. É natural, portanto, que ao parar de fumar algumas pessoas (não todas) apresentem alguns sintomas incômodos, como dor de cabeça, irritabilidade, tontura, agressividade, alteração no sono, dificuldade de concentração e outros. Essa fase costuma durar, em média, entre uma e duas semanas, e o sintoma mais intenso é a enorme vontade de fumar.




Você sabia que o Brasil é referência mundial no combate ao tabagismo?A OMS apresenta o Brasil como exemplo mundial no combate ao tabagismo. Nos últimos 15 anos, a população diminuiu em mais de 40% o consumo do tabaco no país. De acordo com a pesquisa do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, o consumo de cigarro vem caindo em diversas faixas etárias. E entre as mulheres, a redução do hábito de fumar alcançou 44%.Isso se dá graças a uma série de ações coordenadas: controle no marketing e na comercialização do cigarro; restrição da disponibilidade dos produtos; ações educativas em escolas; atendimento na atenção primária à saúde a profissionais de saúde e à população em geral; controle do consumo em locais públicos e de trabalho. Consumo de cigarro e álcool na pandemiaDurante a pandemia de COVID-19, com o isolamento e muitas preocupações, foi identificado um aumento do consumo de álcool em todo o mundo. Uma pesquisa da OMS conduzida na América Latina identificou o aumento de 35% no abuso de álcool, principalmente associado ao alívio do estresse. O consumo nocivo de álcool debilita a imunidade e a resistência ao vírus, além de aumentar a ansiedade e estimular comportamentos violentos.O cigarro, por sua vez, ao atacar diretamente o sistema respiratório, lesando desde as vias respiratórias até o pulmão, torna o fumante muito mais vulnerável a uma infecção respiratória viral. Seu corpo é um alvo muito mais debilitado e sensível ao vírus, por isso enquadra-se como grupo de risco da COVID-19.



Se você ou alguém que conhece está apresentando sinais de alcoolismo ou quer se livrar do tabagismo, procure ou indique a rede de Atenção Primária à Saúde da SulAmérica.
Através de atendimento multidisciplinar composto por enfermeiros e médicos de família, é possível ter apoio profissional para o tratamento e também acompanhamento de saúde ao longo de todo o ciclo de vida.

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