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Novembro Azul: um olhar para a saúde integral do homem Saúde do Homem

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Novembro Azul
é mais conhecido como o mês dedicado à prevenção do câncer de próstata, mas ele é muito mais que isso. A campanha é um incentivo para que os homens cuidem mais da própria saúde de forma geral. Isso porque eles consultam menos os médicos que as mulheres, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE.


POR QUE OS HOMENS CUIDAM MENOS DA SAÚDE QUE AS MULHERES?

Questões culturais, como os estereótipos de gênero, contribuem para que os homens sejam menos atentos à própria saúde. Diversos estudos citados na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, iniciativa do Ministério da Saúde, apontam que o homem não acredita ter tempo para cuidar da saúde, que é menos vulnerável a doenças e ainda suscetível a preconceitos.

Novembro Azul é uma ótima oportunidade para lembrar que fazer o acompanhamento de saúde não é uma fraqueza e que o homem precisa se cuidar de forma integral, adotando hábitos saudáveis durante o dia a dia.

QUAIS OS RISCOS À SAÚDE DO HOMEM E COMO PREVENIR?

Uma pesquisa do Ministério da Saúde identificou alguns comportamentos e condições, em sua maioria predominantes em pessoas do sexo masculino, que aumentam os riscos de doenças crônicas como diabetes e diversos tipos de câncer. Esses fatores de risco também contribuem para o aparecimento de problemas comuns na terceira idade e para o agravamento de algumas doenças, como a COVID-19.

Principais riscos para a saúde do homem, de acordo com dados do Ministério da Saúde:



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Além do incentivo aos cuidados com a saúde do corpo, é preciso estar atento também à saúde emocional. Os homens contabilizam 75% dos suicídios no Brasil, de acordo a Organização Mundial de Saúde. Além disso, a depressão podem se manifestar de forma diferente nos homens, com sintomas como irritabilidade e comportamento imprudente.

Algumas atitudes podem ajudar na prevenção de doenças e na manutenção da saúde e do bem-estar do homem, como por exemplo:

 

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A SAÚDE DO HOMEM NA PANDEMIA

Com o isolamento social e o foco no novo coronavírus, muitos pacientes tiveram que adiar os tratamentos cirúrgicos. Dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que as cirurgias urológicas eletivas e de emergência caíram pela metade durante a pandemia. Além do impacto no tratamento de outras doenças, a COVID-19 também fragilizou mais os homens que as mulheres. Um estudo realizado na China mostra que, enquanto ambos os sexos têm as mesmas taxas de contaminação pelo vírus, a mortalidade é duas vezes maior entre os homens.

As razões pelas quais a COVID-19 é mais grave nos homens ainda não foram esclarecidas, mas algumas hipóteses são levantadas por especialistas. Entre elas, estão a possível relação do estrogênio, hormônio feminino, com a imunidade, e o fato de os homens cuidarem menos da saúde, mantendo hábitos que contribuem para os fatores de risco. 



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