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Fonoaudiologia: a especialidade que conecta o mundo ao autismo Saúde da Criança

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Fonoaudiologia: a especialidade que conecta o mundo ao autismo.

Fonoaudiologia: a especialidade que conecta o mundo ao autismo


É missão de todo fonoaudiólogo facilitar o processo da comunicação social e funcional, fazendo com que seus pacientes adquiram habilidades para o desenvolvimento da linguagem. Muitas vezes, esse profissional também contribui em processos de reabilitação, com aspectos relacionados à audição, alimentação e voz. 
Isso se torna ainda mais especial em indivíduos com autismo. É com a ajuda do fonoaudiólogo que eles vão conseguir se conectar com o mundo, expressando suas emoções e necessidades.

É comum crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresentarem dificuldades de comunicação. E isso começa muito antes do processo de falar, de emitir as palavras em si. No início da infância pode haver dificuldade de se conectar ao seu interlocutor, seja sua mãe, sua família seja com o restante do mundo.

Aquele contato olho no olho fica perdido. É difícil acompanhar gestos, expressões faciais, movimentação dos lábios, resposta aos sons. O período de atenção necessário para se dedicar a esses estímulos é muito curto, logo ela se distrai.

Sem uma conexão forte, a criança com TEA apresenta uma série de dificuldades:

  • Compreensão

  • Fazer-se entender, seja por fala, acenos ou gestos;

  • Seguir comandos;

  • Entender e usar palavras;

  • Manter conversação;

  • Aprender a ler ou escrever.


O fonoaudiólogo pode iniciar seu trabalho avaliando e tratando essas funções, sendo uma das opções o uso de comunicação alternativa, que muitas vezes é trabalhada antes da fala propriamente dita. Primeiro, o profissional vai ensinar à criança como estabelecer uma conexão.

Podem ser usados objetos, símbolos gráficos, figuras, fotos, sejam em peças físicas (como cartões impressos), sejam em programas de computador. Esses estímulos fazem a criança compreender que, ao mostrar uma figura à um adulto, por exemplo, ele terá a reação da qual ela necessita, como por exemplo, que uma imagem de Copo de água equivale a estar com sede. Aos poucos, essa associação pode ser ainda mais completa. Ela pode somar 3 imagens diferentes para explicar “Eu quero // suco // morango”. A comunicação alternativa com associação de figuras é fundamental antes de estimular a fala da criança.

Para iniciar o estímulo da fala, é necessário que a criança demonstre interesse pela comunicação. Existem questões comportamentais ou sensoriais que devem ser acompanhadas e tratadas pelo médico e equipe multiprofissional para que a haja um tempo mínimo de atenção e foco e assim a fonoaudiologia seja efetiva.


Outra área que deve ser investigada previamente e que tem o poder de inibir o desenvolvimento da fala é a do controle dos músculos da face, boca e garganta. Basicamente, são as dificuldades em controlar os movimentos desses músculos de forma coordenada. Essa mesma dificuldade motora pode influenciar a alimentação de crianças autistas. Uma restrição alimentar também pode afetar a mastigação, os padrões sensitivos e proprioceptivos, e consequentemente a fala.

Todos esses aspectos da comunicação, fala e mastigação descritos são avaliados por um fonoaudiólogo, e este profissional é o responsável por traçar o planejamento do tratamento para cada um dos objetivos a serem atingidos. Cada criança tem suas características, por isso, nas linhas de cuidado da SulAmérica oferecemos tratamentos personalizados, com a presença ativa do fonoaudiólogo junto a família, fazendo a melhor intervenção, caso a caso.

 

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