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Mitos e verdades sobre o HIV e a Aids Doenças Crônicas

Home > Matérias > Doenças Crônicas > Mitos e verdades sobre o HIV e a Aids


sulamerica_2020_saude_artigo_mitos-vdd-aids_v2_headerNo Dia Mundial da Luta Contra a Aids de 2020, cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Desse total, 77% fazem tratamento com antirretroviral e, entre essas pessoas em tratamento, 94% não transmitem o HIV por via sexual, por terem atingido carga viral indetectável – quando a quantidade do vírus no sangue cai para níveis muito baixos. Esses dados mostram que, com tratamento, é possível ter uma vida saudável com HIV. Ainda assim, existem diversos mitos e medos sobre a infecção, o que acaba gerando também muito preconceito. Desmitificamos abaixo algumas dessas questões:

 

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MITO

A aids é causada pelo vírus da imunodeficiência humana, conhecido pela sigla HIV. Nem todas as pessoas que têm o vírus desenvolvem a doença – algumas vivem durante anos sem apresentar sintomas. Ainda assim, soropositivos podem transmitir o vírus, por isso é essencial se prevenir.
 

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MITO

Soropositivos podem ter relações sexuais sem contaminar o parceiro. Além da camisinha, que previne não só a Aids mas várias outras ISTs, o tratamento com antirretrovirais pode fazer com que a carga viral fique indetectável. De acordo com a OMS, há evidências suficientes de que uma pessoa com carga viral indetectável não transmite o HIV.

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VERDADE

Se a pessoa se testou menos de 30 dias após uma relação desprotegida, é possível que o resultado seja negativo mesmo que ela esteja infectada. É a chamada janela imunológica,  o período entre a infecção e a produção de anticorpos pelo organismo contra o HIV em uma quantidade suficiente para ser detectada pelos testes.


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O uso de medicamentos antirretrovirais após um possível contato com o vírus pode evitar a contaminação. É a chamada PEP (profilaxia pós-exposição ao HIV), que deve ser iniciada no máximo até 72 horas após a exposição, e deve ser tomada durante 28 dias.

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Cabe à pessoa que vive com HIV decidir como, quando, e com quem ela compartilha essa informação. Divulgar a condição do portador do HIV ou de doente de aids é crime previsto por lei, assim como outras formas de discriminação. Soropositivos também têm o direito de sigilo da condição sorológica no ambiente de trabalho garantido por lei.

 

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Pessoas que correm risco de contrair o vírus podem recorrer, além do uso da camisinha, à PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV). Ela consiste no uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao HIV, reduzindo a probabilidade de infecção. A PrEP, combinada com o tratamento antirretroviral, permite que casais sorodiferentes possam se relacionar sem riscos de transmissão.

 

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VERDADE

Existem várias estratégias que permitem que homens e mulheres vivendo com HIV tenham filhos livres do vírus, como o tratamento antirretroviral (TARV) para diminuir a carga viral e o uso de PrEP pelo parceiro soronegativo. A inseminação artificial e a fertilização in vitro também podem ser usadas pelo casal. A técnica e tratamento preventivo mais adequado depende da carga viral de cada pessoa do casal. A amamentação, porém, não é recomendada, pois pode trazer riscos de infecção.


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O contato com a saliva não transmite o vírus da imunodeficiência humana. Suor, lágrimas, espirros, picada de inseto, assento sanitário, abraços e apertos de mão também não transmitem o HIV, como esclarece o Ministério da Saúde.


sulamerica_2020_saude_artigo_mitos-vdd-aids_v2_09VERDADE

Com tratamento, é possível ter uma vida normal com HIV/Aids, com riscos muito reduzidos de transmissão. A grande barreira enfrentada pelos soropositivos é o preconceito, muitas vezes causado pela falta de informação, que traz situações de discriminação e isolamento.


Lembre-se: use sempre preservativo em todas as relações sexuais. Não compartilhe objetos cortantes e seringas. Em caso de exposição, vá até uma unidade de saúde e procure ajuda especializada.




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