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Matérias



Falta de Fibras na alimentação pode levar à Doença Diverticular Doenças Comuns

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   A doença diverticular é o resultado da formação de pequenas “bolsas” benignas (divertículos) na parede do intestino grosso, parte final do intestino. De acordo com a Sociedade Brasileira de Coloproctologia, essa condição afeta mais da metade das pessoas aos 50 anos e quase toda a população aos 80.

 

  A pouca ingestão de fibras é o principal fator de risco da doença, pois está relacionada à formação de um volume fecal maior, exigindo que o intestino seja contraído mais fortemente durante a evacuação. Assim, surgem os divertículos, que ficam próximos aos vasos que nutrem o intestino. Porém, há estudos que não relacionam apenas a isso a doença diverticular.

 

   Embora seja uma condição benigna, ou seja, não tenha relação com câncer, a doença diverticular pode causar alguns desconfortos, como dores abdominais e mudanças no ritmo intestinal (diarreia ou prisão de ventre). Dessa forma, a recomendação dos especialistas é corrigir os hábitos alimentares, aumentando a ingestão de fibras nas refeições e, se necessário, tomar analgésicos.

 

Diverticulite: uma complicação da doença diverticular

Há casos em que a doença diverticular pode progredir, levando à inflamação dos divertículos. Esse quadro é conhecido como diverticulite e provoca dores permanentes no abdômen, febre e mal-estar, podendo levar, inclusive, à parada do funcionamento intestinal – o que requer atendimento médico imediato.

Geralmente, nos casos mais simples, o tratamento da diverticulite se baseia na administração de antibióticos, e nos casos mais sérios, pode haver a necessidade de internação hospitalar e até cirurgia.

Caso a diverticulite não seja tratada, outras complicações podem surgir, como estenose (estreitamento do intestino) ou fístula (comunicação interna do intestino grosso com os órgãos vizinhos como bexiga, vagina, útero, intestino delgado, pele entre outros) que requerem tratamento cirúrgico.

É possível prevenir?

A doença diverticular e suas complicações podem ter frequência de ocorrência diminuída com a adoção de um estilo de vida saudável, o que inclui uma dieta alimentar equilibrada, com bastante fibras (grãos, vegetais, frutas, etc.), ingestão abundante de água, além da prática regular de exercícios físicos.

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