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Perigo no ar: conheça os riscos do cigarro eletrônico Bem Estar

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Os cigarros eletrônicos e vaporizadores, também apelidados de vape, chegaram com a promessa de substituir os cigarros comuns com menos prejuízo à saúde e que poderiam ajudar na redução do tabagismo tradicional e no processo de parar de fumar.

Oferecendo uma grande variedade de sabores e substâncias à disposição, os vapes começaram a se disseminar pelos Estados Unidos, Europa e já tem muitos adeptos no Brasil, principalmente entre a população mais jovem, que nunca havia fumado.


Esses dispositivos funcionam a partir do aquecimento do líquido armazenado em um reservatório, que produz o vapor que será aspirado. Esse líquido pode conter nicotina e muitas outras substâncias como acroleína, propilenoglicol, glicerina e aromatizantes.


Ao contrário do que foi propagado, os cigarros eletrônicos não são inofensivos. Confira quais são os riscos:

Problemas Respiratórios


Nos cigarros eletrônicos não existe o monóxido de carbono, gerado pela queima do cigarro comum, o que pode parecer um benefício, mas estima-se que mais de 20% dos cigarros eletrônicos e outros dispositivos vaporizadores contém substâncias químicas potencialmente tóxicas, como álcool benzílico, benzaldeído e diacetil e os saborizadores também oferecem risco potencial de doenças obstrutivas pulmonares.

Os vapores aspirados estão relacionados como causa de um novo tipo de doença pulmonar, conhecida pela sigla EVALI (do inglês vaping associated lung injury), que está relacionada a uma dessas substâncias diluentes utilizadas nesses dispositivos que afetam o pulmão, causando um tipo de reação inflamatória no órgão. Os sintomas mais frequentes são: tosse, falta de ar e dor no peito. Dores na barriga, vômitos e diarreias, além de febre, calafrios e perda de peso também são sintomas relacionados com a EVALI.

Tais cigarros desenvolvem doenças pulmonares de forma aguda, mais rápida que cigarros de papel ou palha, dentre elas, pneumonias, fibrose pulmonar, insuficiência respiratória e até a necessidade de transplante pulmonar.

Além dos problemas respiratórios, os vapes também podem causar problemas bucais.

Vício e dependência

Muitos dos dispositivos eletrônicos contém nicotina, substância que causa dependência, já que causa sensação de prazer e satisfação, fazendo com que o usuário tenha mais vontade de fumar.A nicotina está relacionada ao pior tipo de dependência química conhecida pela medicina, pois pode causar crises de abstinência em 20 minutos ou 30 minutos após o uso.

Os vapes têm sido a porta de entrada para a utilização de cigarros em pessoas que nunca fumaram, gerando o vício e também pode acabar abrindo portas, para outros tipos de dependência química, principalmente em adolescentes

No Brasil, os cigarros eletrônicos, são proibidos pela Anvisa e muitos estudos ainda precisam ser feitos para entendermos todos os efeitos decorrentes do uso desses dispositivos.

Enquanto isso, a recomendação é sempre evitar qualquer tipo de cigarro, já que qualquer produto derivado do tabaco causa dependência e é prejudicial à saúde.

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