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Matérias



Higiene íntima: entenda como a falta ou o excesso de cuidados podem comprometer sua saúde Bem Estar

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Higiene íntima: entenda como a falta ou o excesso de cuidados podem comprometer sua saúde

Já parou para pensar que não falamos da higiene íntima com a mesma naturalidade e desenvoltura com que tratamos de outras áreas do nosso corpo, como a higiene bucal? Se de um lado temos mulheres, que muitas vezes se excedem nos cuidados, do outro temos os homens, que caem na falácia de que o órgão genital externo não demanda cuidados específicos. A falta de higiene, no entanto, pode resultar em problemas graves. Para evitá-los, reunimos boas práticas a serem incorporadas na rotina de homens e mulheres.



Mulheres: os sabonetes íntimos costumam ter em sua composição um
componente natural da pele, chamado de ácido lático, o que proporciona um pH
ideal. Mas evite usá-lo toda hora, pois o efeito pode ser inverso ao desejado.

Homens: segundo o Ministério da Saúde, o câncer de pênis representa 2% de todos
os tipos de câncer que atingem os homens do país. Para evitar a doença, saúde
íntima é fundamental. Por isso, não esqueçam do prepúcio (pele que recobre a
glande do pênis) durante o banho. Ao se lavar, puxe-o e remova todas as secreções
brancas, que são produzidas pelo pênis naturalmente. Atente-se a todas as
possíveis dobras da glande e faça essa lavagem diariamente.



higiene intima das crianças

É preciso ensinar desde cedo as crianças a fazer sua
própria higiene, sempre com supervisão, depois de
fazer suas necessidades ou no banho. Sabonetes
neutros são os mais indicados para essa faixa etária,
já que não provocam alterações na
microflora cutânea.

Roupa intima e a Higiene Intima

A função da calcinha é proteger a saúde íntima
das mulheres. Pensando nisso, deixe as calcinhas
menores e com fio dental para alguns momentos,
apenas. Dê preferência a peças de algodão, que
permitem a transpiração da pele. Tecidos sintéticos
aumentam o acúmulo de suor, tornando a região
genital mais quente e úmida
a conjuntura perfeita
para proliferação de microrganismos. No dia a dia,
as roupas íntimas devem ser usadas apenas uma vez
e precisam ser bem lavadas (de preferência com
sabão neutro). Vale lavar a calcinha no banho,
mas procure deixar essas peças secarem
em locais arejados.                                                              





Experimente dormir sem roupa íntima

Este é um hábito altamente benéfico, que possibilita

que seu órgão genital “respire” por toda a noite, se
mantendo fresco e seco.

Protetores diários: devo usá-los?

Seu uso deve ser evitado, pois a região íntima fica ainda

mais abafada. Além disso, são produtos geralmente
perfumados, o que aumenta as chances de irritação e
alergia.


Você se seca após o xixi?

Assim como as mulheres, os homens deveriam se secar após fazer xixi. Isso porque a gotícula de urina que cai na cueca deixará o tecido úmido, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias. Por ser rica em amônia, a urina oferece um meio de cultura favorável aos germes, porta de entrada para inflamações e infecções locais.

Mulheres, é importante observar o sentido do papel higiênico ao se limpar, que deve ser passado da vagina em direção ao ânus, e nunca o contrário. Esse fluxo evita contaminação com as bactérias provenientes do intestino.


Depilação

Os pelos pubianos cumprem a função de proteger o
organismo contra bactérias. Quando nos depilamos por
completo, estamos mais vulneráveis a infecções
e, no caso das mulheres, mais propensas ao corrimento
vaginal. Sendo assim, devemos apenas apará-los para
garantir uma boa proteção para a região.

Depois do sexo

A higienização após o contato íntimo é importante
para evitar infecções ou doenças, já que, durante o ato,
há uma mistura de secreções. Uma boa dica é tentar
urinar logo após o sexo para evitar o surgimento de
iinfecções urinárias. Se possível, lave a região com água
e sabonete para remover resíduos de secreções e
lubrificantes, como o da camisinha, por exemplo.

E a ducha?

Este é um hábito que deve ser evitado, pois há riscos
de alterar o pH e a flora vaginal,
alterações na mucosa
anal
e até mesmo retirar a camada de bactérias
benéficas à saúde. Existem algumas situações
em que a ducha pode ser indicada, mas é preciso
haver aval médico.


Lembrem-se: a falta de higiene e o excesso de cuidado podem alterar as defesas locais e nos deixar mais vulneráveis a infecções. Caso você necessite de mais orientações, os beneficiários da SulAmérica podem contar com a Orientação Médica Telefônica para falar com um profissional de saúde e tirar suas dúvidas, clique aqui e saiba mais.


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