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Câncer de pênis: a informação é a melhor prevenção Saúde do Homem

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O câncer de pênis é uma doença que pode, em boa medida, ser prevenida com informação e rápido diagnóstico. Atitudes simples, como a higienização adequada da região íntima e consultas regulares ao urologista, podem evitar a doença e suas consequências. Segundo dados do INCA, 2% dos homens brasileiros sofrem com a neoplasia, que possui grande potencial de cura quando diagnosticada precocemente. Ainda assim, pesquisas mostram que em mais da metade dos casos há uma demora no diagnóstico e no tratamento. E essa demora pode ter consequências sérias, chegando a amputações penianas.

Conheça os sintomas e fatores de risco e aprenda a se prevenir contra o câncer de pênis: 


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A limpeza diária da região íntima contribui para a prevenção do câncer de pênis. É preciso lavar o órgão sexual com água e sabão durante o banho e após as relações sexuais e masturbação, tomando cuidado para limpar também a região da glande e o prepúcio. A atenção deve ser redobrada em homens que apresentam fimose (excesso de pele que recobre a cabeça do pênis)



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Um estudo realizado em Manaus revelou que 42% dos pacientes com câncer de pênis observados tinham histórico de infecções sexualmente transmissíveis. Uma pesquisa realizada no Maranhão, região com maior casos de câncer peniano no mundo, observou que 62% dos pacientes tinham HPV. Por isso, o uso de preservativos nas relações sexuais e a vacina contra o HPV (Papiloma Vírus) são recomendados para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e, com isso, diminuir as chances de desenvolver um câncer de pênis.


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Ir ao médico com frequência permite a detecção de alterações precocemente, aumentando as chances de cura. Além disso, o autoexame é uma boa maneira de observar possíveis alterações na pele do pênis, que devem ser comunicadas ao urologista o mais rápido possível.

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Um dos sinais mais comuns da doença são o aparecimento de feridas que não cicatrizam. Alterações na pele, como mudanças de textura ou coloração, também podem ocorrer, assim como secreções de odor forte. Em estágio avançado, inchaços na região da virilha (ínguas) podem aparecer.


FATORES DE RISCO:
 

  • Má higiene íntima

  • Fimose

  • HPV (Papiloma Vírus)

  • Tabagismo


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Quanto mais cedo for diagnosticada a neoplasia, menores as chances da necessidade de uma cirurgia mais radical e consequente amputação peniana ou de metástase para outras regiões do corpo. Por isso, ao apresentar um sintoma, deve-se consultar o urologista o mais rápido possível.

A primeira etapa do diagnóstico é um exame físico, com avaliação detalhada da região íntima. Se alguma anomalia for detectada, outros exames são recomendados. A biópsia, que consiste na retirada e análise de uma pequena quantidade de pele, determina a presença do câncer. Exames de imagem como tomografia, ultrassom e ressonância magnética ajudam a determinar o local e tamanho do tumor, e identificar se os gânglios linfáticos, localizados na região da virilha, foram afetados.
 

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O tratamento é avaliado pelo médico de acordo com o estágio da doença e a localização do tumor. Ele pode ser cirúrgico ou medicamentoso, ou mesmo uma combinação dos dois. Os tratamentos mais comuns são:
 

  • Radioterapia, com radiação aplicada diretamente no local do tumor

  • Quimioterapia, que visa atacar as células cancerígenas do corpo

  • Tratamento tópico, com um creme a ser aplicado sobre a pele

  • Excisão, cirurgia que retira o tumor assim como parte da pele sadia adjacente

  • Circuncisão, caso o tumor esteja localizado apenas no prepúcio

  • Penectomia, que consiste na amputação parcial ou total do pênis


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