Outubro Rosa: Prevenção e detecção precoce do Câncer de Mama Saúde da Mulher
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Outubro Rosa: Prevenção e detecção precoce do Câncer de Mama antes dos 40 anos já é realidade
Durante outubro, usamos rosa e nos dedicamos integralmente à luta contra o Câncer de Mama e do Colo do Útero! No Brasil, o Câncer de Mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer, órgão auxiliar do Ministério da Saúde. Focar no diagnóstico precoce é aumentar as chances de cura, mas o que é preciso fazer?
Diagnóstico precoce
O Câncer de Mama é uma doença silenciosa, por isso a prática do autoexame é tão importante. Essa prática consiste em apalpar os seios em busca de caroços ou nódulos, geralmente endurecido, fixo e indolor. Nódulos também podem aparecer no pescoço ou nas axilas. Além disso, a pele da mama não pode apresentar aspecto de casca de laranja.
Outra prática muito importante para o diagnóstico precoce é o exame clínico das mamas, pelo menos uma vez ao ano. O acompanhamento médico com os exames recomendados é fundamental para a manutenção da saúde da mulher.
Incidência a as respectivas faixas etárias
Apesar de existir uma maior propensão ao desenvolvimento da patologia a partir dos 50 anos, o aumento da incidência em faixas etárias mais jovens nos últimos anos chama atenção.
O percentual de mulheres abaixo dos 40 anos diagnosticadas com Câncer de Mama passou de 7,9% em 2009 para 21,8% em 2020, segundo dados da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama).
O fator que interfere diretamente é o estilo de vida, pois buscar manter o peso corporal adequado, praticar atividades físicas e evitar abusos com bebidas alcoólicas ajudam a reduzir os fatores de risco.
Câncer de Colo de Útero
A mobilização social sobre o Outubro Rosa envolve também a conscientização na prevenção e na detecção precoce do Câncer de Colo de Útero. Esta neoplasia é a terceira mais frequente no Brasil, também segundo o INCA.
O Câncer do Colo do Útero está associado à infecção por subtipos oncogênicos do vírus HPV. Apesar da infecção por HPV ser muito comum, com a maior parte dos casos regredindo espontaneamente, podem ocorrer lesões. Se as lesões forem identificadas e tratadas precocemente, a progressão é impedida de evoluir para câncer.
A principal forma de prevenção é a vacinação contra o HPV, realizada em dose única para meninas e meninos com idade entre 9 e 14 anos. A vacina é mais eficaz se aplicada no início da vida sexual. Já o exame para a detecção precoce é recomendado para mulheres de 25 a 64, com a vida sexual já iniciada e, após dois exames normais consecutivos, passa a ser realizado a cada 3 anos.
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