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Dificuldades na amamentação: saiba como superá-las e oferecer o melhor alimento ao seu bebê Saúde da Mulher

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Amamentar é um ato intuitivo, mas nem sempre é fácil. Para que o aleitamento aconteça da forma mais natural possível, é importante que as mães estejam informadas para saber lidar com as dificuldades que podem surgir nesse período. Só assim, a mãe e seu bebê poderão usufruir de todos os benefícios oferecidos pelo aleitamento materno, como citamos no infográfico sobre o Agosto Dourado.

O ideal é que a preparação para a amamentação comece ainda no pré-natal e siga até o nascimento do bebê, e o foco deve estar no apoio emocional à futura mamãe.

2_sulamerica_2020_saude_artigo_amamentacao (1)Diversos mitos rondam o aleitamento materno, por isso é muito importante buscar informação sobre o tema desde a gestação. A anatomia da mama é diversificada entre as mulheres e não existe mamilo “normal” ou “anormal”, cada uma possui sua singularidade. Os mamilos — ou o “bico do peito” — podem ser classificados em:


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Importante ressaltar que toda mulher consegue amamentar, independentemente do tipo de mamilo que apresenta. Durante a gestação, alguns hormônios — como os esteróides sexuais prolactina, ocitocina, entre outros — atuam no preparo das mamas e dos mamilos de forma fisiológica. Com o auxílio de um profissional da saúde durante o pré-natal até o pós-parto, a mama estará preparada, de acordo com o seu tipo de mamilo, para a amamentação sem complicações.

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Algumas técnicas de preparo de mamas para aumentá-las e fortalecê-las durante a gravidez não estão sendo mais recomendadas. O próprio corpo, de forma natural, se encarrega dessa preparação.

Não é mais aconselhado esfregar os mamilos com buchas ou toalhas ásperas, porque isso pode ser prejudicial para a pele do mamilo e a aréola.

Exercícios de esticar o mamilo com os dedos podem induzir a produção de ocitocina, hormônio que estimula a contração. E, para as mulheres que correm risco de aborto, o estímulo pode acarretar um parto prematuro, ou mesmo um aborto.

O uso de conchas ou sutiãs com um orifício central para alongar os mamilos também não tem se mostrado eficaz, assim como o uso de cremes hidratantes.

Por outro lado, uma técnica eficaz e simples que contribui para o fortalecimento da pele e proteção contra fissuras é o banho de sol nas mamas por 5 a 10 minutos. O recomendado é fazê-lo antes das 10 horas da manhã e após as 4 horas da tarde, sempre usando protetor solar. Além disso, o uso de sutiã adequado ajuda na sustentação das mamas, já que na gestação elas aumentarão de tamanho logo nos primeiros meses.

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Algumas dificuldades na amamentação são bastante comuns. Veja quais são as causas e soluções sugeridas pelo Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos, uma publicação do Ministério da Saúde.

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Devido à sensibilidade das mamas, é normal surgir incômodo nos primeiros dias da amamentação. A lactante deve se manter atenta à dor, que deve desaparecer até a segunda semana de aleitamento. Se a dor persistir por mais tempo, a mãe deve ser examinada o quanto antes para evitar problemas como fissuras, que podem ter diferentes causas: uma pega (encaixe da boca do bebê no peito da mãe) inadequada, o uso de cremes e loções nos seios, bico de silicone ou o uso incorreto da bomba de extração. Deixar de secar o leite vazado, mantendo o seio úmido em contato com qualquer tipo de tecido, também pode rachar os mamilos.  

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Verifique se a pega está correta. A boca do bebê deve estar bem aberta, o nariz em frente ao bico do seio, os lábios virados para baixo e o queixo encostado no seio. Já a aréola (área escura em volta do mamilo) deve aparecer mais acima do que abaixo da boca da criança. Para diminuir a dor, varie a posição das mamadas e comece com o peito menos machucado. Se o bico rachar, use apenas água para limpar uma vez no fim do dia. Não passe o leite e nem qualquer outro alimento ou cosmético.

 8_sulamerica_2020_saude_artigo_amamentacaoQuando não são cuidadas corretamente, as fissuras ou rachaduras podem evoluir para a mastite, que aparece com os sintomas de inflamação, inchaço, dor e vermelhidão no peito. Nos casos graves também pode provocar febre e mal-estar geral. Uma mama não esvaziada totalmente é outro risco para o problema.

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Procure orientação médica para iniciar o tratamento adequado o quanto antes. Durante o tratamento, o aleitamento não precisa ser interrompido.

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Dificilmente uma mãe produz menos leite do que seu bebê precisa. Por isso, antes de achar que o choro da criança significa fome, é interessante observar se ela fica satisfeita após mamar, faz xixi normalmente e está se desenvolvendo bem, com adequado ganho de peso. Se sim, não há por que interromper o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês.

Quando a “descida do leite” demora um pouco, a mãe também deve manter a calma. É uma situação frequente, especialmente no caso de mulheres que passam por cesariana, parto prematuro ou outras situações que podem ter causado aumento do estresse.

 7_sulamerica_2020_saude_artigo_amamentacaoSe ainda achar que seu leite não é suficiente, crie o hábito de verificar a pega, oferecer as duas mamas, deixar o bebê sugar bem um peito para só então oferecer o outro. Também procure evitar mamadeira, chupeta e bico de silicone, além de manter uma rotina saudável. A apojadura, ou seja, a produção do leite, normalmente acontece a partir do sétimo dia após o nascimento do bebê. Auxílio profissional e suporte da família também são importantes nessa hora.

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Nos primeiros dias de vida, alguns bebês apresentam muita dificuldade para mamar. O frênulo lingual (popularmente conhecido como língua presa) também pode dificultar o posicionamento da língua durante a amamentação.


7_sulamerica_2020_saude_artigo_amamentacaoNa primeira mamada, um profissional de saúde deve observar a pegada, ajudar a posicionar o recém-nascido e examinar o frênulo lingual. Se a dificuldade continuar em casa, a mãe deverá retornar ao pediatra, com quem decidirá os próximos passos.

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O ingurgitamento mamário (o chamado leite empedrado) acontece quando a mãe produz mais leite do que o bebê consegue consumir. A mama fica muito cheia, endurecida e com a pele esticada; e, assim como a mastite, pode provocar dores, febre e mal-estar.

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Aderir à livre demanda, ou seja, oferecer o peito sempre que a criança quiser, sem estabelecer horários específicos. Massagear as mamas levemente, dar preferência a sutiãs com alças largas e firmes, que deem melhor suporte. Retirar um pouco de leite para facilitar a pega é outra forma de contornar o problema, além de manter a calma – aliás, fundamental em todos as situações adversas da amamentação.

 12_sulamerica_2020_saude_artigo_amamentacaoPara orientar as mamães, a SulAmérica oferece todo o suporte para gestantes por meio da sua rede de médicos referenciados que estão disponíveis no app ou no consultório. E mais: a SulAmérica possui o programa Futura Mamãe, que apoia as mulheres até o 6º mês de vida do bebê por monitoramento telefônico, central 24 horas de atendimento e visitas presenciais para dar suporte na amamentação. Para saber mais, acesse o hotsite:

 

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Fonte:

Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos
 


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