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Matérias



Cólicas menstruais: como aliviar a dor e entender sua intensidade Saúde da Mulher

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Cólicas menstruais: como aliviar a dor e entender sua intensidade

A cólica menstrual intensa, também chamada de dismenorreia, ocorre durante todo o período menstrual e tem o seu cessar junto do fluxo. Uma publicação realizada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) revela que 45% a 90% das mulheres em idade reprodutiva sofrem com a doença, sendo ainda mais frequente entre as adolescentes. A dismenorreia é considerada um problema de saúde pública, já que provoca ausência da vida profissional e escolar, além de impactar diretamente na qualidade de vida daquelas que convivem com a doença.


Dismenorreia primária: cólicas que ocorrem durante
os ciclos menstruais e que não se relacionam a doenças
pélvicas orgânicas. As dores são provocadas pelo
aumento da produção de prostaglandinas – substâncias
inflamatórias produzidas pelo revestimento do útero –,
o que causa contração nos músculos
e vasos sanguíneos.
                                                                                                                                     

Dismenorreia secundária: cólicas que se relacionam
a malformações uterinas, endométrios, miomas, uso
de dispositivo intrauterino (DIU).

Dismenorreia primária: cólicas que ocorrem durante os ciclos menstruais e que não se relacionam a doenças pélvicas orgânicas. As dores são provocadas pelo aumento da produção de prostaglandinas – substâncias inflamatórias produzidas pelo revestimento do útero –, o que causa contração nos músculos e vasos sanguíneos.Dismenorreia secundária: cólicas que se relacionam a malformações uterinas, endométrios, miomas, uso de dispositivo intrauterino (DIU).


O diagnóstico é fundamentalmente clínico. O exame físico realizado para identificar se a dismenorreia é primária ou secundária pode ser ultrassonografia pélvica (avalia se há cistos nos ovários, pólipos, malformações uterinas); histeroscopia (examina o canal cervical e a cavidade uterina); e/ou hemograma.

Através da anamnese, são considerados fatores como idade, ciclo regular/irregular e primeiras manifestações da doença. Também é levado em conta a intensidade da dor e de que maneira isso impacta na realização de atividades.

Dismenorreia leve: quando a cólica raramente afeta as atividades diárias e não apresenta nenhum outro sintoma associado. Muitas vezes o analgésico nem sequer é necessário.

Dismenorreia moderada: afeta as atividades diárias, mas não impede sua realização. É necessário fazer uso de medicação para que as obrigações do dia sejam realizadas.

Dismenorreia intensa: impacta nas atividades. É preciso se ausentar das funções e ficar de cama. Geralmente, há outros sintomas associados, como diarreia, náusea e dor de cabeça. Além disso, os analgésicos fazem pouco ou nenhum efeito.sintomas cólica

Seu principal sintoma é uma cólica muito forte, localizada no “pé da barriga” e com maior intensidade no primeiro dia da menstruação. Conforme o sangramento menstrual continua e o revestimento do útero é removido, a dor tende a se atenuar.

Além da cólica, são sintomas:


Náusea; Vômito; Diarreia; Fadiga; Dor no fundo das costas; Dor nos quadris; Dor na parte interna das coxas; Dor nas pernas; Sensação de pressão no abdômen; Tontura; Dor de cabeça intensa.
o que pode amenizar os sintomas da cólica

Exercícios físicos

A prática regular de exercícios físicos contribui com a sensação de bem-estar e autoconfiança pois liberam endorfinas. Além disso, quando realizada de maneira moderada, proporciona alívio através da vasodilatação.

Exercícios físicos A prática regular de exercícios físicos contribui com a sensação de bem-estar e autoconfiança pois liberam endorfinas. Além disso, quando realizada de maneira moderada, proporciona alívio através da vasodilatação.
Alimentação balanceada Alimentos gordurosos que impactam no trânsito intestinal devem ser evitados, assim como o consumo de sal e açúcar refinado, sobretudo no período pré-menstrual, pois todos eles contribuem na retenção de líquidos. Dê preferência a frutas, vegetais com fibras e consuma bastante água para evitar a obstipação, algo que contribui no agravamento dos quadros de dismenorreia.

Alimentação balanceada

Alimentos gordurosos que impactam no trânsito intestinal devem ser evitados, assim como o consumo de sal e açúcar refinado, sobretudo no período pré-menstrual, pois todos eles contribuem na retenção de líquidos.

Dê preferência a frutas, vegetais com fibras e consuma bastante água para evitar a obstipação, algo que contribui no agravamento dos quadros de dismenorreia.

Bolsa de água quente

Durante as crises, utilizar uma bolsa de água quente é algo que pode ajudar. A prática provoca relaxamento da musculatura e com isso as contrações uterinas são reduzidas. Consequentemente, a dor fica menos intensa.

Bolsa de água quente Durante as crises, utilizar uma bolsa de água quente é algo que pode ajudar. A prática provoca relaxamento da musculatura e com isso as contrações uterinas são reduzidas. Consequentemente, a dor fica menos intensa.

tratamento cólica
Todo tratamento deve ser feito com avaliação de um médico, podendo ocorrer de duas maneiras: durante a crise, através de analgésicos e anti-inflamatórios, ou tratando a doença que causou a cólica para que os sintomas sejam amenizados. Neste caso, pode ser indicado a realização de cirurgia ou a remoção do DIU, por exemplo. Cada caso pede avaliação de um ginecologista.


Conte com a Rede de Atenção Primária da SulAmérica para o cuidado integral da sua saúde. Temos uma equipe formada por profissionais diversos da saúde – médicos, enfermeiros, nutricionistas e psicólogos –, todos com o mesmo propósito: ajudar você, sua saúde e seus hábitos de vida, contribuindo com o comprometimento nos tratamentos e consequentemente com o seu bem-estar.


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